"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

29/03/2011

SÓCRATES SEMPRE O MESMO MENTIROSO!

Os recordes de Sócrates... Imparável! Eis o retrato completo, implacável e irrefutável da calamidade dos governos do P.S., particularmente dos governos de José Sócrates !! O que eu acho extraordinário é o facto de muitas pessoas pensarem que estes tipos fizeram um bom trabalho, ( ainda há cerca de 29% de intenções de voto nestes tipos... e isto só é possível com uma verdadeira central de propaganda e de intoxicação por parte do governo... aliás, paga por todos nós...) Contudo, aí estão os números que o (a) desmentem completamente..... P.S. - a propósito, parece que o país esteve na eminência da bancarrota na última semana, quarta-feira, concretamente, com estes quadros em infra, não admira... é só uma questão de (pouco) tempo... GRÁFICOS QUE ILUSTRAM A SITUAÇÃO ACTUAL: 1) A média do crescimento económico é a pior dos últimos 90 anos

Fonte: Santos Pereira (2011)


2) A dívida pública é a maior dos últimos 160 anos


Dívida pública portuguesa em % do PIB, 1850-2010


Fonte: Santos Pereira (2011)


3) A dívida externa é, no mínimo, a maior dos últimos 120 anos (desde que o país declarou uma bancarrota parcial em 1892)


Dívida externa bruta em % do PIB, 1999-2010


Fonte: Santos Pereira (2011)


4) O desemprego é, no mínimo, o maior dos últimos 80 anos. Temos 610 mil desempregados, dos quais 300 mil são de longa duração Taxa de desemprego em Portugal, 1932-2010


Fonte: Santos Pereira (2011)

5) Voltámos à divergência económica com a Europa, após décadas de convergência

PIB per capita português em % do PIB per capita da Europa Avançada


Fonte: Santos Pereira e Lains (2010)


6) Vivemos actualmente a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos Emigração portuguesa (milhares de pessoas), 1850-2008


Fonte: Santos Pereira (2010)

7) Temos a taxa de poupança mais baixa dos últimos 50 anos Taxa de poupança bruta, 1960-2010 Fonte: AMECO, Santos Pereira (2011) Mendo Henriques, Ph. D. Universidade Catolica Portuguesa, Edificio BJPII 3º Piso, gab. 12

Colapso Econômico, Fome e Miséria Programados e Iminentes.


Que alternativa ao sistema partidário dominante?

Por vezes, pergunta-se aos críticos do espectro partidário português actual: que alternativas propõem então vocês, se criticam os “partidos de governo” (sobretudo o PS e o PSD), por responsáveis do estado a que chegámos, e também não apoiam os “partidos de protesto” (PC e Bloco, ou outros novos que se têm tentado lançar) para mudar mais drasticamente a governação? Há mesmo quem interprete os sinais de “meter todos os partidos no mesmo saco” como um ataque à democracia ou um “apelo a um novo fascismo”. Pelo que me toca, respondo que, se nunca apoiei nenhum dos partidos existentes – embora correntemente aprove medidas pontuais que são tomadas, por este ou por aquele – é porque nenhum deles apresenta um programa que corresponda, no essencial, ao que eu penso que seria desejável para a nossa sociedade. A despeito certamente da boa vontade de muitos, vejo os partidos actuais como máquinas de conquista, de conservação ou de contestação do exercício do poder político nacional, dirigidos à prossecução dos seus interesses próprios (protagonismo dos dirigentes, satisfação dos militantes, “pagamento” às clientelas) e não vocacionados para a melhor realização do bem comum – embora todos digam que agem em obediência ao interesse nacional. Por isso, desejando uma mais equilibrada distribuição, tanto do poder político como do económico, mas tendo em conta as realidades do mundo actual, posso afirmar que apoiaria e daria a minha adesão a um partido, politicamente situado “ao centro”, (libertário, ou com outro qualquer nome adequado) que surgisse com pessoas à sua frente que merecessem a minha confiança e que apresentasse um programa político onde, de forma convincente, figurassem princípios e orientações como os seguintes: - objectivo maior de redução progressiva mas drástica da presença e das funções do Estado na sociedade e na economia, essencialmente compensado por um alargamento do “3º sector”, onde se desenvolvessem várias modalidades de economia social, não lucrativas e orientadas para a satisfação de necessidades internas (empresas cooperativas, mutualistas, etc.) e formas de associativismo que assumissem boa parte das funções de solidariedade social e de promoção cultural, em articulação com as entidades públicas, sobretudo ao nível local e regional; - objectivo decisivo de manter uma economia aberta e de livre iniciativa, competitiva no exterior em alguns sectores de actividade, com estrutura empresarial moderna e eficiente, e actuando nos mercados financeiros e laborais de forma regulada mas não proteccionista; - permanência da atribuição ao Estado das funções de soberania tradicionais (exercício democrático do poder político, legislação, justiça, diplomacia, forças armadas e de segurança, fiscalidade, património histórico e cultural), acrescidas de funções de regulação, licenciamento e fiscalização de actividades (concessionadas ou livres), e, finalmente, de execução de prestações mínimas ou supletivas nos campos da educação, saúde e socorro social, entendidos como actividades de interesse público; - manutenção do quadro já tradicional de relações internacionais de Portugal, na União Europeia, ONU, NATO, CPLP, etc., com respeito pelos compromissos aí assumidos; - proposta de reforma profunda do sistema político com uma redução e redefinição da representação parlamentar vocacionada para a aprovação apenas de leis estruturantes e o controlo do governo, e sendo este resultante de um voto maioritário do eleitorado válido para uma legislatura, com idêntico modelo de organização para o poder local; - proposta de reforma profunda do sistema judicial, com as necessárias garantias de defesa mas mais expedito e simplificado, eliminando o iníquo “garantismo” actual proporcionado por incessantes oportunidade de dilação e de recurso, e convertendo uma parte das condenações em trabalho para a comunidade e em penas pecuniárias, sempre proporcionais à capacidade económica dos condenados. Para além da sua especial adequação para épocas depressivas como aquela que actualmente vivemos, o anteriormente dito prefigura algo de semelhante ao conceito de Estado mínimo definido por Nozick, com base nas ideias de que boa parte da concentração de poderes no Estado pode ser distribuída pela sociedade com vantagem geral e de que a economia de mercado regulada já se libertou dessa nefasta concentração. Além destas orientações programáticas, o dito partido deveria observar na sua prática linhas de comportamento como as seguintes: - respeito pelas normas legais existentes e actuação própria dentro dos campos por elas definidos e no espírito de liberdade e responsabilidade que as anima; - funcionamento interno democrático e transparente, com formas de controlo dos representantes pelos membros do partido e meios de financiamento publicamente escrutináveis; - nas instâncias de representação e decisão pública em que esteja presente (parlamento, municípios, referendos, etc.), votação e apoio a todas as medidas que concorram, mesmo que apenas parcialmente, para os seus próprios objectivos programáticos, quaisquer que sejam os proponentes das ditas medidas – ou abstenção, se houver reservas fundadas ou desconhecimento de soluções alternativas –, reservando os “votos contra” para apenas se manifestar em oposição a decisões vistas como gravosas para as liberdades públicas; - no final de cada mandato electivo, apresentar publicamente aos seus eleitores ou mandantes os resultados alcançados pelo seu desempenho, sujeitando-se à sua avaliação; - admitir alianças com outros partidos com base em eventuais convergências programáticas pontuais, sem nunca comprometer a sua autonomia de decisão própria; - nas campanhas eleitorais e outros momentos de informação pública, privilegiar a apresentação e discussão das suas propostas, recusando fixar-se na crítica sistemática dos outros partidos; - aplicação de medidas disciplinares rigorosas contra quaisquer abusos de poder, tentativas de corrupção ou comportamentos delituosos por parte de seus membros. Um partido com estas características e com alguns (poucos) milhares de membros seria possivelmente suficiente para ter uma voz activa na vida política nacional e ajudar a regenerar a actividade partidária e a rejuvenescer o regime republicano democrático. Mesmo assim, haveria que ser extraordinariamente atento e cuidadoso na admissão de novos membros, logo que o partido começasse a registar êxitos políticos, para travar a entrada e colonização do mesmo por arrivistas e gente apostada em obter benefícios próprios. João Freire / 25.Mar.2011 Nota: Poderá parecer mas não é uma UTOPIA!!! Mas há que saber pedalar BEM para se obter o Equilibrio que se pretende!!!

28/03/2011

A DETERMINAÇÃO SÓ POR SI NÃO É UMA QUALIDADE!

SÓCRATES no seu discurso de demissão procura afirmar-se como um político determinado mas que não conseguiu atingir as metas a que se propunha! E ainda bem, pois outros líderes politíticos igualmente determinados, tais como Kadafi, Hitler e Estaline, conseguiram atingi-las e veja-se o que aconteceu nesses países e não só! Assim, trago à nossa memória: SÓCRATES parece aqueles velhinhos que se metem pelas auto estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário. De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram. Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem. Estamos bem entregues! Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé. Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB. 15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB. Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar. Falharam todas as apostas essenciais. Todos os dias se mostram incapazes. Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde? Joaquim Letria Vejam o link do pedido de demissão: http://aeiou.caras.pt/video-jose-socrates-confirma-pedido-de-demissao=f36599 Nota: Toda a gente parece não desconhecer que o "sistema" proporciona bem estar e mordomias a todo o tipo de oportunistas e corruptos que orbitam na sua área de influência. As inúmeras situações fraudulentas em que ilegalidades e injustiças são denunciadas são uma pequena amostra do que escapa ao controle dos senhores que gerem algumas das organizações que sustentam e mantêm o "sistema" É preciso que se saiba "... Os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro, mas os nossos gestores recebem, em média: - mais 32% do que os americanos; - mais 22,5% do que os franceses; - mais 55 % do que os finlandeses; - mais 56,5% do que os suecos" (dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09) E são estas "inteligências" (?) que chamam a nossa atenção afirmando: "os portugueses gastam acima das suas possibilidades". A frase não deve ser bem esta: Os nossos políticos gastam muito acima das nossas possibilidades como contribuintes. Temos que correr com eles o mais depressa possível. Mas, ATENÇÃO, depois vêm outros a aproveitarem a sua oportunidade de nos roubarem! PORTANTO ESCOLHAM BEM! Eu por mim achava que um GOVERNO DE SALVAÇÃO NACIONAL seria a melhor solução! Haja coragem senhor Presidente!

Como acabar com a CRISE...

Casos como estes devem ser reencaminhados repetidamente para que não esqueçamos. Para que ou o Governo acaba com estes roubos ou o povo acaba com os políticos. Este monte de dinheiro dá para pagar o salário mínimo nacional a 1.270 pessoas durante um ano ! É imperioso e urgente que o nº máximo possível de Portugueses tomem conhecimento destas vergonhas!!!Verdadeiro crime social!!! (entre muitos outros). Folha salarial da Fundação Cidade de Guimarães Folha salarial (da responsabilidade da Câmara Municipal) dos administradores e de outros figurões, da Fundação Cidade de Guimarães, criada para a Capital da Cultura 2012: - Cristina Azevedo - Presidente do Conselho de Administração: 14.300 ? (2 860 contos) mensais + Carro + Telemóvel + 500 ? por reunião - Carla Morais - Administradora Executiva 12.500 ? (2 500 contos) mensais + Carro + Telemóvel + 300 ? por reunião - João B. Serra - Administrador Executivo 12.500 ? mensais + Carro + Telemóvel + 300 ? por reunião - Manuel Alves Monteiro - Vogal Executivo 2.000 ? mensais + 300 ? por reunião Todos os 15 componentes do Conselho Geral, de entre os quais se destacam Jorge Sampaio, Adriano Moreira, Diogo Freitas do Amaral e Eduardo Lourenço, recebem 300 ? por reunião, à excepção do Presidente (Jorge Sampaio) que recebe 500 ?. Em resumo: 1,3 milhões de Euros por ano, em salários. Como a Fundação vai manter-se em funções até finais de 2015, as despesas com pessoal deverão ser de quase 8 milhões de Euros !!! Reparem bem: Administradores ganhando mais do que o PR e o PM ! Esta obscenidade acontece numa região, como a do Vale do Ave, onde o desemprego ronda os 15 % !!! Alguém acredita em leis anti-corrupção feita por corruptos?

E ainda...


Um grupito de Institutos que levam os dinheiros dos nossos impostos. Mas ainda falta pelo menos um. Tentem adivinhar o seu nome! Ora tomem nota! (Estudo do Economista Álvaro Santos Pereira, Professor da Simon Fraser University, no Canadá.) * Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem ao sector da Educação. Se descontarmos também os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas funções. Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em alternativa - que parece ser mais sensato - os mesmos serem pura e simplesmente extintos. Para se ter uma noção do despesismo do Estado, atentemos apenas nos supra-citados Institutos, com funções diversas, muitos dos quais nem se percebe bem para o que servem. Veja-se então as transferências feitas em 2010 pelo governo socialista de Sócrates para estes organismos: ORGANISMOS DESPESA (em milhões de €) Cinemateca Portuguesa 3,9 Instituto Português de Acreditação 4,0 Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos 6,4 Administração da Região Hidrográfica do Alentejo 7,2 Instituto de Infra Estruturas Rodoviárias 7,4 Instituto Português de Qualidade 7,7 Administração da Região Hidrográfica do Norte 8,6 Administração da Região Hidrográfica do Centro 9,4 Instituto Hidrográfico 10,1 Instituto do Vinho do Douro 10,3 Instituto da Vinha e do Vinho 11,5 Instituto Nacional da Administração 11,5 Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural 12,3 Instituto da Construção e do Imobiliário 12,4 Instituto da Propriedade Industrial 14,0 Instituto de Cinema e Audiovisual 16,0 Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional 18,4 Administração da Região Hidrográfica do Algarve 18,9 Fundo para as Relações Internacionais 21,0 Instituto de Gestão do Património Arquitectónico 21,9 Instituto dos Museus 22,7 Administração da Região Hidrográfica do Tejo 23,4 Instituto de Medicina Legal 27,5 Instituto de Conservação da Natureza 28,2 Laboratório Nacional de Energia e Geologia 28,4 Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu 28,6 Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público 32,2 Laboratório Militar de Produtos Farmacêuticos 32,2 Instituto de Informática 33,1 Instituto Nacional de Aviação Civil 44,4 Instituto Camões 45,7 Agência para a Modernização Administrativa 49,4 Instituto Nacional de Recursos Biológicos 50,7 Instituto Portuário e de Transportes Marítimos 65,5 Instituto de Desporto de Portugal 79,6 Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres 89,7 Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana 328,5 Instituto do Turismo de Portugal 340,6 Inst. Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação 589,6 Instituto de Gestão Financeira 804,9 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 920,6 Instituto de Emprego e Formação Profissional 1.119,9 TOTAL 5.018,4


- Se reduzissem em 20% as despesas com este - e apenas estes - organismos, as poupanças rondariam os 1000 milhões de €, e evitava-se a subida do IVA. - Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam necessários cortes nos salários. - Se para além disso mais em outros tantos Institutos se procedesse de igual forma, o PEC 3 não teria sequer razão de existir.


ATÉ QUANDO VAMOS ACEITAR QUE ISTO SE MANTENHA? Senhor Presidente tenha coragem e nomeie um GOVERNO DE SALVAÇÃO NACIONAL! Ou temos que seguir o exemplo do Egipto?

Fenomenalmente português, o desenrascanço!

A BUROCRACIA EM TODO O SEU ESPLENDOR Conto, aliás, uma história que ouvi recentemente. Um cidadão português, que sempre desejou ter uma casa com vista para o Tejo, descobriu finalmente umas águas-furtadas algures numa das colinas de Lisboa que cumpria essa condição. No entanto, uma das assoalhadas não tinha janela. Falou então com um arquitecto amigo para que ele fizesse o projecto e o entregasse à câmara de Lisboa, para obter a respectiva autorização para a obra. O amigo dissuadiu-o logo: que demoraria bastantes meses ou mesmo anos a obter uma resposta e que, no final, ela seria negativa. No entanto, acrescentou, ele resolveria o problema. Assim, numa sexta-feira ao fim da tarde, uma equipa de pedreiros entrou na referida casa, abriu a janela, colocou os vidros e pintou a fachada. O arquitecto tirou então fotos do exterior, onde se via a nova janela e endereçou um pedido à CML, solicitando que fosse permitido ao proprietário fechar a dita cuja janela. Passado alguns meses, a resposta chegou e era avassaladora: invocando um extenso número de artigos dos mais diversos códigos, os serviços da câmara davam um rotundo *não* à pretensão do proprietário de fechar a dita cuja janela. E assim, o dono da casa não só ganhou uma janela nova, como ficou com toda a argumentação jurídica para rebater alguém que, algum dia, se atreva a vir dizer-lhe que tem de fechar a janela! Nicolau Santos, in "Expresso online"

Isto, a ser verdade, é de bradar aos céus!!

Se a minha pátria já não é a língua portuguesa, que ao menos fossem a sementes. Sabem, por acaso, que no próximo dia 18 de Abril será aprovado em Bruxelas uma directiva sobre as sementes para a agricultura? Que, por exemplo, 75% das sementes que são lançadas à terra em cada ano são sementes guardadas pelos próprios agricultores e que isso será absolutamente proibido a partir de então? Que vão ficar certificadas meia dúzia de marcas/empresas para fornecer à agricultura, acabando com identidades nacionais nessa área? Que apenas podem chegar ao mercados, couves, alfaces e outros verdes, por exemplo, espécies provenientes dessa certificação? Que para poder-se produzir, a exploração terá de ter um mínimo de 10 hectares? Que tudo isso se faz com base no interesse de algumas empresas produtoras de sementes que afirmam não ter o rendimento do investimento feito em tecnologia e outros meios de produção, esquecendo que os seu investigadores foram formados em universidades públicas e a tecnologia é sempre um esforço do País e sempre colocada à disposição da iniciativa privada? Que a maioria dessas empresas beneficiaram de apoios económicos e financeiros em larga escala, que de programas oficiais da comunidade, que em empréstimos da banca que hoje pagam os contribuintes à conta de tornar pública uma dívida que é privada? Sabem que iremos ter a ASAE de novo a correr mercados municipais a analisar, a apreender e a inutilizas as couves que sempre comemos no nosso cozido à portuguesa? Isto não é a Europa porque a própria Europa não passou da nossa ilusão e não é mais do que uma ferramenta mais para os desígnios da luta global pelo poder. Vejam os link abaixo: http://gaia.org.pt/sosementes http://www.seed-sovereignty.org/PDF/briefing_SOSementes.pdf E eu que sempre quiz ser Português na Europa... Tenho que ser obrigatóriamente europeu em Portugal???

25/03/2011

O ESCAPISTA


Tiro o chapéu a quem escreveu este texto e não resisto a "passar", porque é delicioso...
Marca perfeitamente o dia de ontem...

Apreciem e abram o link:

http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?content_id=903681&audio_id=1813899

Enviado por email pelo amigo Serra Pinto

24/03/2011

Exemplos a seguir!




Portugal tem sempre vivido em crises criadas por maus governantes! Tanto na Monarquia como na Republica houve quem desse bons exemplos mostrando a sua generosidade e dando o seu contributo para o saneamento das dividas existentes! D. Carlos, Manuel de Arriaga e Salazar são alguns dos poucos exemplos que deviam ter sido seguidos pelos governantes que nos levaram à presente crise! Mas não, o "novo-riquismo" instalado e a "feira das vaidades" dele nascido levaram-nos a este descalabro, onde o pobre ficou mais pobre e o rico cada vez mais rico! Uma certa Equidade que existia extiguiu-se! A Classe Média que é o grande suporte dos Estados desapareceu...

O PORQUÊ DO “PAPÃO” DO FMI…


Opinião de um leitor do Diário Económico

O Primeiro-Ministro cessante não quer que venha o FMI por uma questão pessoal:
É que se o FMI pedir para ver as contas do Estado, vai encontrar aquilo que ele não quer que ninguém encontre.

Como todos os Ditadores, julga-se eterno ...
Como todos os Vigaristas, julga-se invisível...
E como todos os Saloios... julga-se esperto !!!.....

P.S: Entre ele e os outros politiqueiros da nossa praça... Venha o diabo escolha... A maioria é toda igual! Não admira pois eles têm todos a mesma formação…


http://www.youtube.com/watch?v=6Xa8l8MpNfU

18/03/2011

Instabilidade política


Ouvir falar da ameaça da instabilidade política merece uma sonora gargalhada. O País está de rastos. Prostrado. Em coma. Sem norte, nem estratégia, nem destino.
As empresas não dispõem nem de liquidez nem de crédito. Os bancos não têm dinheiro. Os trabalhadores não têm trabalho. As finanças públicas estão penhoradas, à mercê de credores que exigem juros usurários para pagamento de outros juros igualmente usurários.
Cortam-se salários, congelam-se pensões, aumentam-se os impostos, impõe-se administrativamente a redução do consumo, fataliza-se a economia real. As famílias vivem um estado de inquietação e ansiedade sem precedentes. Todos ignoramos o que nos espera. Todos tememos o que nos espera. Soubemos que andaram por aí uns senhores do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia. Terão descoberto um ‘buraco orçamental’ que carecia de remendo.
Ou seja, o Governo enganara-se nos pressupostos (ou, a bem dizer, martelara as contas). Eis a origem do PEC IV. Omitido ao PR, ao Parlamento, aos portugueses e, coisa nunca vista, ao próprio Governo que o aprovou à posteriori.
No meio de tudo isto, haverá algum português que considere importante assegurar esta estabilidade política? Ignorará o Primeiro-Ministro, na sua ilusão quase paranóica de que é um predestinado, que o País o quer ver partir para lugar longínquo, na companhia da sua corte? Espera o quê para se demitir? O despacho de Belém? A censura parlamentar? Ou a violência na rua?
Destak.15/03/2011, JOSÉ LUÍS SEIXAS

Mário David e o PEC 4


"Políticos europeus certamente ignoram as medidas concretas"

O Eurodeputado português, Mário David, interveio hoje em Plenário, na Conferência de líderes e na presença dos Presidentes do Conselho e da Comissão, inquirindo se os Deputados Europeus, os Chefes de Estado e de Governo dos 26 parceiros comunitários e as opiniões públicas europeias, estão conscientes das medidas concretas anunciadas pelo Governo socialista português, na semana passada em Bruxelas.
Referindo-se a essas medidas, Mário David questionou se o Parlamento Europeu sabia que "o Governo socialista pretende congelar nos próximos dois anos, até 2013, as pensões dos mais desprotegidos no nosso país?" acrescentado ainda que "o Governo quer congelar as pensões de sobrevivência a 703.131 cidadãos, que recebem 147,8 €/mês e de 1.903.525 pensionistas, bem como de mais 289.409 com pensões de invalidez que recebem €246,4 por mês!
Pode alguém viver com dignidade com esta quantia, se nem sequer vai ser adaptada à inflação? Estes cidadãos europeus merecem ser punidos desta forma? Estavam conscientes desta realidade? Conhecem os líderes e a opinião pública europeias estes factos?"
A terminar o eurodeputado português, revelando um tom meio irónico, meio incrédulo afirmou que " Ao mesmo tempo, o Governo socialista, do engenheiro Sócrates tomou uma medida socialmente inclusiva: prepara-se para baixar o IVA para a prática de golfe de 23 para 6 %!
Deixo estas palavras para serem avaliadas pelas vossas consciências..."

16/03/2011

Ainda a Manifestação de 12 de Março


Geração à Rasca - A Nossa Culpa
Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja, que chatice! São betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça! Já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.
PUBLICADO POR ASSOBIO

UM APONTAMENTO SOBRE A MANIF. DE DIA 12/3
Não interessa quantos foram, foram muitos. A parte central da Av. Da Liberdade estava repleta, desde os Restauradores até à estátua do Pombal. E ainda faltam os das restantes cidades.
Interessa sim, como se realizou e o que significa/representa.
Correu bem para além de todas as expectativas.
Não havia mais jovens do que de outras idades – ou seja a “aflição” é transversal – não havia bandeiras partidárias (talvez uma), mas havia algumas bandeiras nacionais (o que está bem); não apareceram políticos (pudera!), nem frases estúpidas; não houve má educação, nem houve discursos – ou seja ninguém ficou desagradado.
Confesso que nunca imaginei ver cidadãos de extremos políticos opostos, em boa vizinhança e com outros com bandeira do “arco-íris” pelo meio. Mas vi.
Correu bem. Apesar de não haver organização, nem elementos de “segurança” da manifestação, etc., não houve um único incidente, um dislate, um mau comportamento. Respirava-se, como hei-de dizer – vos, um “bom ar”. Parecia um passeio de domingo onde as famílias se juntaram no mesmo local e decidiram seguir pelo mesmo caminho.
É certo que o caminho representava um protesto e cada um teria as suas razões. Mas cada um fez, aparentemente, das razões dos outros as suas razões…De facto somos um povo muito peculiar. Até nos chegar a mostarda ao nariz.
Um ponto comum se pode divisar: o protesto contra a classe politica e o comportamento dos Partidos. Porque, independentemente das razões de uns e de outros, foram eles que conduziram o Estado à falência, a Nação à indigência e a Sociedade à falta de Princípios.
Por isso ninguém os vislumbrou (aos políticos). Os políticos e os Partidos não gostam deste tipo de manifestações. Não são eles que as convocam, organizam e controlam…Às vezes até se opõem, estão lembrados do que aconteceu no 28 de Setembro de 1974, com a manifestação da “maioria silenciosa”? Por isso até o mais conhecido apóstolo do “direito à indignação”, o Dr. Mário Soares, desvalorizou e não apoiou esta indignação cívica…
A manifestação não tinha objectivos específicos e, por isso, se esgota, provavelmente, aqui. Mesmo não sendo só a juventude que está à rasca, mas o país inteiro.
Mas aquilo que significou devia quedar-se no espírito de quem ocupa, ocupou ou pensa vira a ocupar, as cadeiras do poder político. Para que ganhem juízo e decência. E para que deixem de querer fazer de Portugal e dos portugueses um negócio de vão de escada.
João J. Brandão Ferreira
TCorpilav (Ref.)

NOTA:
Estes considerandos são extensos mas são oportunos e refletem bem as razões desta manifestação ainda que por angulos diferentes mas não antagónicos pois, de certa maneira, complementam-se e justificam-na.

Curso em 10 lições para se ser político

14/03/2011

Poema de agradecimento à corja


Poema de agradecimento à corja

Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade
de vivermos felizes e em paz.
Obrigado
pelo exemplo que se esforçam em nos dar
de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem
dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar
as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias
um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer,
o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente
quem temos de rejeitar.

Joaquim Pessoa

13/03/2011

Fora com esta gente voraz e mentirosa!


Fora com esta gente.
Fora com este primeiro-ministro incapaz e pernicioso que se recusa a obter ajuda externa do mesmo passo que vai contraindo empréstimos a juros de 8%.
Fora com este Sócrates pusilânime que combina em segredo com o BCE e a senhora Merkel medidas extraordinárias sobre as costas dos portugueses, enquanto critica o diagnóstico de crise do presidente e diz que está tudo bem.
Fora com o hipócrita que fulmina todas as soluções de sustentabilidade aos gritos de «estão a matar o Estado Social!!!» e todos os dias vai cortando salários, pensões, benefícios de saúde, subsídios de desemprego, e subindo impostos, subindo impostos, subindo impostos.
Fora com os poltrões que chamam - num PEC 4 que na véspera juraram ser desnecessário - «poupança automática das famílias» ao 13.º mês que pretendem confiscar.
Rua com os desgraçados que planeiam estender a taxa de 23% de IVA aos bens essenciais e mascaram a intenção em palavras cobardes e retorcidas.
Fora, abaixo, rua com o pior ministro das Finanças da Europa, esse Santos relapso e contumaz, incapaz de acertar numa previsão, de inscrever com rigor um índice, de ter contas sem buracos.
Fora com o farsante que lança alcavalas sobre rendimentos de 1500 euros, enquanto vai proclamando pela boca de um pobre diabo gastos para amanhã de mais de 12 mil milhões num comboio e outro tanto na 3.ª auto-estrada entre Lisboa e Porto.
Rua com estes comediantes, capazes de rifar no estrangeiro o que negociaram com cenho carregado mas sem pinga de seriedade cá dentro.
Abaixo esta gente manhosa, dissimulada, sem palavra, que classifica de sectário e impróprio qualquer alerta sobre a nossa emergência, e carrega no dia seguinte a canga sobre os Portugueses, subterraneamente, às escondidas, para dar a sua nefasta terapêutica à doença que negou na véspera.
Fora com esta assanhada e vil torpeza que opõe burocracias e autoritarismo aos candidatos ao subsídio de 1000 euros para que descontaram, e fazem escorrer milhões e carros de luxo por sobre os boys nas empresas públicas deficitárias, os boys nos grupos de estudo, os boys nas comissões de análise, os boys nas fundações, os boys nas assessorias, os boys a quem pedem pareceres e consultorias.
Rua com eles, e rua também com a ala dissidente que acha que estas são políticas de direita - estes puros resultados das políticas de esquerda, o keynesianismo de pacotilha, a estatização da economia, a bastidorização das negociatas, a apparatchikização de todos os contratos.
Fora com esta gente desclassificada, que negoceia em segredo com os seus donos lá fora, se baba depois com os seus elogios, e depois traz os elogios dos donos consigo na miserável sacola para chantagear oposições, instituições, e povo.
Fora com esta gente. Rua! Viva a instabilidade! Toda a instabilidade é melhor que uma estabilidade infestada de vermes.
Rua com eles.


José Mendonça da Cruz

O PEC V e o desprezo de José Sócrates pelo Presidente e pela Constituição
O acordo socialista de protectorado
Veja-se a declaração conjunta de Durão Barroso e Jean-Claude Trichet sobre Portugal no final da cimeira dos dezassete países da Zona Euro, em Bruxelas, na noite de 11-3-2011. O Governo terá anunciado, em nome de Portugal, e sem consulta, nem sequer informação ao Presidente da República, e nas costas do povo, medidas políticas de conteúdo desconhecido, que irá detalhar num documento a apresentar em Abril («o Governo comprometeu-se com uma agenda de reformas estruturais de longo alcance»). A menção de que «o acompanhamento das políticas será supervisionado de perto pela Comissão Europeia, em ligação com o Banco Central Europeu, no contexto de vigilância reforçada» sugere que Portugal já está debaixo do controlo das instituições europeias (Comissão Europeia e Banco Central Europeu). A intervenção do Banco Central Europeu parece ser uma condição alemã. E foi este acordo de protectorado que o Governo, sublinho, firmou sem consultar, em informar o Presidente da República, nem discutir o assunto na Assembleia da República...
As notícias ainda são escassas sobre o acesso dos países em dificuldades de tesouraria a crédito de emergência. Sócrates não quer pedir socorro financeiro para evitar o controlo apertado do FMI e perder o resto da face política perante os portugueses, tentando o acesso ao dinheiro sem dizer que o pede... Mas não parece que o Banco Central Europeu seja mais suave, ou leviano, do que o FMI...
Uma das marcas indeléveis do consulado de José Sócrates é o desprezo pelas outras instituições do Estado, um prolongamento do desprezo pelos outros. Não é somente má educação, pois essa cada um tem a que tomou e não tem culpa original de não ter recebido mais, ainda que na chegada à maturidade se possa corrigir a falta com a emulação das maneiras sociais: é um desprezo seu, e do cargo que temporariamente ocupa, pelas competências e funções dos outros órgãos.
Não lembra ao Diabo, mas lembrou-se ele de desrespeitar o protocolo e não ser o primeiro, como lhe obriga o cargo, a cumprimentar o Presidente, em 9-3-2011, após a sua tomada de posse - e depois de um discurso que não lhe agradou.
Os socialistas fizeram críticas absurdas ao discurso de tomada de posse, ponderado e prudente, do Presidente da República sobre os desígnios nacionais, chegando ao nível estratosférico de pretender que estaria em causa, devido a desse discurso, o regular funcionamento das instituições democráticas - o que dizer, então, do discurso de Sampaio de que havia mais vida além do orçamento ou do apoio de Soares ao nóvel «direito à indignação»?... Porém, no dia seguinte, Sócrates decidiu apresentar em Bruxelas, num Conselho Europeu e na cimeira dos países da Zona Euro, assumindo, em nome do Estado português - que não representa sózinho! -, o compromisso de um novo plano de austeridade intitulado «Actualização Anual do Programa de Estabilidade e Crescimento: Principais linhas de orientação» (sic), ou seja, o quinto PEC num ano (desde Março de 2009), anunciado em Lisboa pelo seu ministro das Finanças («Portugal's government Friday pledged a fresh batch of measures to reduce spending and boost revenue», relatou o WSJ, de 11-3-2011), sem discutir o assunto com o Presidente da República, nem sequer o informar do que ia jurar fazer!... Agora sim, ficou ferido o «regular funcionamento das instituições democráticvas. Ainda por cima, a reacção dos mercados às medidas prometidas num novo pacote de austeridade foi levar a taxa de juro a cinco anos das obrigações do Estado português ao nível dos 8%, na tarde de 11-3-2011.
Classificar a atitude do primeiro-ministro de surreal não ajuda; interessa é dizer que o seu desprezo viola a Constituição da República e constitui um acto inaceitável de desrespeito institucional e de ofensa ao Estado de direito que tem de ser oficial e formalmente rejeitado. Então, o primeiro-ministro preveniu na véspera, 10-3-2011, o líder da oposição, Pedro Passos Coelho, e despreza o Presidente da República que a Constituição lhe exige informar?!...
Recordo o que a Constituição da República Portuguesa manda, para lá da competência do Presidente da República na promulgação de decretos e ratificação de acordos internacionais:
«Artigo 201.º (Competência dos membros do Governo)
1. Compete ao Primeiro-Ministro:
c) Informar o Presidente da República acerca dos assuntos respeitantes à condução da política interna e externa do país»
Numa situação normal, este desprezo pela Constituição deveria ter como sanção a demissão imediata do Governo pela sua indecência e má figura. Mas o País atravessa, por culpa principal dos pecos socialistas (cinco PECs num ano...) uma situação de emergência. Portanto, quem comeu a carne - comissões, tachos, contratos, etc., etc. - que roa os ossos:
1. O Governo PS deve apresentar na Assembleia o novo PEC detalhado (não vale dizer, como na página 5 deste PEC V no que respeita às despesas e receitas de capital, «aumento de receitas através de mais concessões»...) e pedir formalmente à União Europeia o pedido de socorro financeiro que evite a ruptura de pagamentos, numa confissão do fracasso da política que livremente escolheu.
2. Tal como os demais partidos, o PSD não pode aprovar previamente qualquer medida do Governo, nem viabilizar este PEC ruinoso, esperando que este apresente o documento detalhado na Assembleia da República, reservando a sua posição para depois da análise do documento, não caindo novamente na asneira do tango contra-natura.
3. Após o pedido de socorro financeiro, e de apresentação do PEC V detalhado na Assembleia da República, o Governo deve ser derrubado, por manifesta incompetetência, falta de sentido patriótico ao arruinar o País sem conseguir evitar o pedido de apoio externo e desrespeito pela Constituição, seja através de uma moção de confiança, seja, se não tiver a coragem de o fazer, através de uma moção de censura dos partidos da oposição.

António Balbino Caldeira

Nota:
Onde está Cavaco?‏ Fica a pergunta…




Gerações à rasca










Dizem-nos que a geração que agora tem à volta de 30 anos está à rasca. Porque, por exemplo, há jovens de 30 anos, com licenciaturas e eventualmente mestrados, que não conseguem melhor do que um contrato precário a recibo verde e um salário entre 500 e 1000 euros. Outros não conseguem sequer um primeiro e precário emprego. É uma tragédia? Será.
Mas então que dizer de um menos jovem, de 40, que trabalhe oito horas por dia numa fábrica têxtil qualquer, a troco de 475 euros? Ou um de 45, desempregado, sem direito a subsídio, com dois filhos, que é preciso alimentar, vestir e educar? O que será isto? Quem está mais à rasca, a geração dos que agora têm 30 anos, ou a geração dos que agora têm 40 anos?
E que dizer dos idosos que, aos 70 ou 80 anos, sem retaguarda familiar, sobrevivem em casas velhas e destelhadas com 300 euros de pensão? Estes também estarão à rasca, ou não contam, porque quem conta, agora, são apenas os que têm um curso superior, banda larga em casa e conta no Facebook?
Que me perdoem os que estão verdadeiramente à rasca [muitos deles da geração que ronda agora os 30 anos], mas esta manifestação que se anuncia e sobretudo a discussão que vai gerando, demasiadas vezes se parece com uma birra de quem substituiu o aborrecimento e as dificuldades da vida real pela excitação e rebelião de uma vida virtual.
Escreve-se no manifesto que deu origem a este protesto, e repete-se até à exaustão, que a geração dos 30 anos é, entre todas as gerações, a que tem mais habilitações. Escasso e pobre argumento para um país que há muito anda cheio de doutores e engenheiros, pelos menos nos títulos que mandavam inscrever nos livros de cheques e cartões-de-visita. Habilitações nunca faltaram, o que falta é qualificação e competência. E ao contrário da primeira, a duas últimas não aparecem automaticamente com o canudo de fim de curso.
Aos que apareçam na luta do próximo dia 12, fica um último alerta: não é a geração dos que agora andam na casa dos 30 anos que está à rasca; são as várias gerações de portugueses, todas elas, que estão à rasca. E não há soluções para sair do buraco que contemplem apenas os jovens de 30 anos. Ou se encontra um caminho comum, ou vamos todos juntos para o abismo. Tenham em conta que não é um abismo virtual. É o da pobreza. Onde já mergulharam dois milhões de portugueses. A esmagadora maioria não tem curso superior, muito menos mestrado. E estes, sim, estão verdadeiramente à rasca.

Rafael Barbosa

Nota:
Estive na Manifestação de Lisboa e o que vi foi exatamente um povo "à rasca". Eram de todas as idades, de todos os extratos sociais que por lá andavam manifestando as suas desgraças. Pela televisão verifiquei que o mesmo se passava nas outras cidades! Só lá faltavam os políticos dos diversos partidos que esses e os seus boys e girls estão cheios para lá "do dizer chega"... Os cartazes que nelas seguiam eram bem elucidativos nesse sentido pois não perdoavam o poder político-partidário o estarem "eles" cheios e o povo na miséria. Desta vez os responsáveis dos diversos partidos não apareceram pois sentiram que se lá fossem seriam vaiados e escorraçados! "Eles" que aprendam esta lição e "óbviamente" se demitam! O Presidente Cavaco Silva tem agora força para acabar com esta situação crítica em que vivemos! Haja coragem para o fazer que o povo estará com ele!!! Tem que haver uma mudança radical nas mordomias dos políticos, nas pensões antes das idades estabelecidas dos 65 anos, nas reduções de deputados, nas reduções das empresas públicas e Institutos (onde abundam os boys e girls de todos os partidos), etc., etc.

12/03/2011

REFORMADOS À RASCA PORQUE ROUBADOS


O MINISTRO DAS FINANÇAS DO GOVERNO PRESIDIDO PELO TAL COLEGA DO HALI BABA, O MAIOR ALDRABÃO DO MUNDO, SÓCRATES PINTO DE SOUSA, ANUNCIOU HOJE EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA UM NOVO PACOTE A IMPLEMENTAR A CURTO PRAZO.
NESTE PRÓXIMO PACOTE AS PRINCIPAIS VÍTIMAS SÃO OS REFORMADOS, COM UM NOVO CORTE NAS PENSÕES ACIMA DE €1500, AQUELAS EM QUE NORMALMENTE QUER TRABALHADORES QUER EMPRESAS CUMPRIRAM COM AS SUAS OBRIGAÇÕES E EM QUE O GOVERNO ABICHOU MILHÕES E MILHÕES DE EUROS.
CONSIDERO UM ROUBO O QUE O GOVERNO DO TAL GAJO ESTÁ A FAZER AOS PENSIONISTAS, QUE CUMPRIRAM COM AS SUAS OBRIGAÇÕES PARA COM A SEGURANÇA SOCIAL
DE FACTO AO LONGO DOS MEUS LONGOS ANOS DE DESCONTOS, PARA A SEGURANÇA SOCIAL (11% DEDUZIDOS DIRETAMENTE DO MEU ORDENADO, MAIS 23% PAGO PELA MINHA COMPANHIA), O GOVERNO RECEBEU O QUE NUM CÁLCULO RÁPIDO DARIA PARA PAGAR A REFORMA LÍQUIDA ATÉ DEPOIS DOS 100 ANOS SE RAZOÁVELMENTE BEM GERIDO. ESTE CÁLCULO É VÁLIDO PARA A SEGURANÇA SOCIAL COMO PARA OUTROS SISTEMS SEMELHANTE OU COM OS MEMOS FINS
ASSIM E PERANTE ESTES FACTOS ESPERO QUE HAJA UM LEVANTAMENTO DE REFORMADOS A QUE PODEREMOS CHAMAR DE
"REFORMADOS À RASCA PORQUE ROUBADOS POR ESTA CAMBADA XUXALISTA"


Enviado por e-mail pelo amigo Valdemar

Nota:
SÓ COM PORRADA É QUE ISTO VAI PRÁ FRENTE !!!!! ESTÁ MAIS QUE VISTO !!! VÃO ROUBAR PARA A ESTRADA...



Aqui vai uma notícia de última hora.


Governo contrata indiano que está há 70 anos sem comer nem beber para ensinar desempregados a alimentarem-se da luz solar.
Vamos lá aprender depressa !!!
Aos 80 anos, Prahlad Jani - ou Mataji, como é conhecido - sobreviveu os últimos 70 anos sem comer nem beber, praticando um tipo especial de ioga que, segundo o octogenário, utiliza o Sol como alimento.
Soubemos que o Ministério do Trabalho já contratou este mestre da meditação para dar palestras a desempregados e fala-se também em palestras para funcionários públicos.
Fonte do gabinete da ministra Helena André explicou: "Todos sabem o momento de crise que atravessamos. Não há perspectivas de melhoria e temos que preparar as pessoas para sobreviverem com muito pouco."
Portugal é um país com muitos dias de Sol por ano e se este homem conseguir ensinar os nossos desempregados a sobreviverem só com a luz solar é a solução para o nosso problema.
Dentro de meses esperamos já deixar de pagar subsídios de desemprego, vamos apenas distribuir espelhos para que os desempregados possam apanhar o dobro da luz solar e encherem a barriguinha.
O Governo de Sócrates, sempre na senda das tecnologias renováveis e não poluentes, encontrou mais uma solução para a crise!
Ele é um grande patriota, muito amigo dos portugueses!!!

01/03/2011

DOIDEIRA TOTAL



SEMPRE ME FEZ CONFUSÃO ESTA PRECISÃO DE MOVIMENTOS.
PARA MIM É UM MISTÉRIO MAS ESTES AINDA POR CIMA, SÃO LOUCOS.

A única coisa absoluta num mundo como o nosso é o humor!
Albert Einstein

Tiques totalitários de um "arreda"‏


"Uma ambulância do INEM em serviço de urgência a uma idosa com suspeitas de estar a sofrer um enfarte foi obrigada a abandonar a rua onde se encontrava para deixar passar o carro do ministro da Justiça, revelou ontem a TVI.
O caso, confirmado pelo INEM, aconteceu na passada quinta-feira, por volta das 12h30, e indignou os vizinhos que relataram o episódio à
TVI. Os homens do instituto de emergência assistiam uma idosa com suspeitas de estar a sofrer um enfarte no interior sua casa, na Rua da Quintinha, enquanto a ambulância aguardava para a transportar ao hospital.
Como é norma o veículo fica ligado a assinalar a urgência enquanto os técnicos do INEM socorrem a vítima."
No tempo dos reis, havia os "arreda" que eram os esbirros que afastavam a populaça para Sua Excelência passar.
Agora, temos um ministro socialista, laico, Alberto Martins, uma das vítimas mais clamorosas do "fascismo". Consta que foi incomodado pela polícia política de então, em 1969, por causa da sua encarniçada luta contra o "fascismo" que o levou a interpelar intempestivamente o então presidente da República, Américo Tomás, numa reunião pública, num teatro de Coimbra.
Por causa desse episódio tem sido tudo o que quer, neste tempo de socialismo republicano e laico. Tudo se lhe permite politicamente porque seria impensável dispensar o contributo de tal eminência para a democracia. Por isso mesmo, com este episódio, comporta-se ou permite que os seus subordinados se comportem tal e qual os esbirros de antigamente, para quem Sua Excelência está sempre acima de tudo e todos, incluindo doentes cujas ambulâncias estorvam o caminho de Sua Excelência, ao meio dia e meia hora, para ir para o "Ministério".
Isto é apenas um fait-divers, mais um, significativo dos tiques que atingem estas pessoas quando chegam ao poder. Se por acaso a vítima do enfarte fosse um familiar do ministro e outro se comportasse de modo idêntico, haveria levantamento de rancho no conselho dos ditos.
PS: Escusado será dizer que é para evitar notícias destas que a TVI vai passar a ter um jornalismo suave, com um descendente dos arredas a mandar na estação.

Nota:
Esta abécula anti-fascista desde os seus 18/19 (?) anos quando, como aluno em Coimbra com a impertinência e gaiatice próprias de um reino onde imperam manifestações de uma praxe académica única, ancestralmente ali praticada, obteve a sua "CRUZ DE GUERRA" (que lhe tem servido às mil maravilhas para nossa desgraça) com o apalhaçado acto descrito no texto, é actualmente um polivalente e prolixo político da cambada a quem o país se continua a entregar de forma amansada. Triste, tanto mais quanto o noticiado pela TVI. Insólito, desumano, revelativo do exercício de um estatuto social e pessoal de notoriedade e prepotência que eu pensava já inexistente e atirado para debaixo de qualquer tapete! É a vida… sendo porém também e sobretudo a realidade.
Só lastimo que nesta selva onde a maioria dos cidadãos tem o (des) privilégio de vegetar, aquela senhora idosa, citada na notícia, não fosse a Senhora Mãe do dito cujo.
V.Clemente


Portugal, um país de bananas governado por sacanas.
Rei D. Carlos