"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

30/10/2011

Que me perdoem mas... É do melhor... O " filho da puta..."


Foi escrito em "português antigo", não no arcaico "Galaico-Português", e, sem ser ao abrigo do novo acordo ortográfico.
Curso Rápido de Gramática:

- Filho da puta é adjunto adnominal, quando a frase for: ''Conheci um político filho da puta".

- Se a frase for: "O político é um filho da puta", aí, é predicativo.

- Agora, se a frase for: "Esse filho da puta é um político", é sujeito.

- Porém, se o gajo aponta uma arma para a testa do político e diz:
"Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
- Finalmente, se a frase for: "O ex-ministro, aquele filho da puta, arruinou o país e não só" - daí, é aposto.

Que língua a nossa, não?!

Agora vem o mais importante para o aluno. Se estiver escrito:
"Saiu de ministro e foi viver para França e ainda se acha o salvador da Nação." O "filho da puta" aqui é sujeito oculto... Recebido por e-mail, do Amigo Valdemar

Milagre em Brasília...


O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho.
De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Directoria-Geral da Casa.
Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9.
E tudo em carácter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para apenas R$ 4.600.
Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indemnizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em carácter irrevogável.
Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões (isso mesmo R$ 2.300.000,000) nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 bilião.

“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário.

Quantos Tiriricas, Popós, Romarios, e os outros muitos "parasitas" poderiam seguir este exemplo????

Repasse a quem você puder, pois a dignidade deste Sr. José Antonio Reguffe é respeitável, louvável e exemplar, senão diria, atitude raríssima no nosso meio político!
Mais informações na ISTO É:

http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/104706_UM+HOMEM+FICHA+LIMP

NOTA: Que esta atitude sirva de exemplo aos nossos deputados de todos os partidos, pois eles falam, falam mas são todos iguais quando se trata das suas "mordomias"!!! Eles comem tudo e não deixam nada...

E irão pagar uma "contribuição solidária" em 2012? Ná...


Subvenção Mensal Vitalícia

Em Portugal, os ex-titulares de cargos políticos recebem uma prestação mensal vitalícia quando deixam de exercer esse cargo e já são mais de 400 os beneficiários deste regime de excepção.
Os valores acumulados com estas subvenções já ultrapassaram 90 milhões de euros e custam ao erário público cerca de 8 milhões de euros por ano. Num país em crise profunda, onde se cortam vencimentos e pensões de mil euros, as subvenções quase todas elas com valores superiores a 2 mil euros ficam incólumes aos cortes porque afinal só são percebidas em 12 meses.
Caros ex-combatentes comparem os nossos CEP, SEP, AVP que variam entre 75 e 150 euros por ano (6,25 € a 12,50 €/mês), “benefícios” adquiridos por 2 anos de comissão nas guerras em África ao serviço da Pátria.

São estes senhores beneficiários de tais subvenções que acumuladas com reformas chorudas nos entram todos os dias pela porta dentro através da televisão a dizer que é preciso cortar despesa porque a dívida pública engorda a cada dia que passa.

Hoje não me apetece tecer mais comentários, isto já enjoa, e sabem que mais? Estas leis que protegem a classe política são sempre aprovadas por unanimidade na Assembleia da República, da direita à esquerda, todos comem do mesmo “tacho”
. Aqui fica a lei que permite esta legalidade mas que no momento presente é uma enorme imoralidade: Lei 4/85.
Mário Mendes

18/10/2011

MAIS QUE ESCANDALOSO... UMA VERGONHA


Mais uma machadada na Equidade que devia existir

Os antigos titulares de cargos políticos vão escapar ao esforço adicional de austeridade que será exigido aos funcionários públicos e pensionistas que ganhem mais de mil euros.

Segundo o Orçamento do Estado para 2012, estas pensões serão apenas tributadas em sede de IRS.
(No Diário de Notícias)


A esmagadora maioria dos antigos titulares de cargos políticos vai ficar livre de um esforço especial adicional no âmbito da medida que corta pensões (regime geral e público) e salários públicos, mostra o Orçamento do Estado do próximo ano.

Quando todos os pensionistas que ganham acima de 485 euros vão sentir o peso da austeridade, o JN/Dinheiro Vivo apurou que a larga maioria das subvenções mensais vitalícias pagas a personalidades da política portuguesa recebe a benesse em 12 prestações mensais.
Como o Governo, na proposta de lei do Orçamento do Estado, apenas prevê ficar com o 13º e o 14º mês das subvenções. A medida terá pouco ou nenhum alcance.
"Que eu saiba, nessas subvenções não existe subsídio de Natal, nem de férias. Nem teriam de haver, pela simples razão de, tecnicamente, não serem pensões", atira Luís Mira Amaral, um dos muitos ex-políticos que têm direito a esse tipo de apoio. O ex-ministro "não tem conhecimento" de casos fora do esquema das 12 mensalidades.
(No Jornal de Notícias)

17/10/2011

À ATENÇÃO DA GOVERNAÇÃO, EM ESPECIAL DE PASSOS COELHO!


Porque silenciaram as notícias sobre a ISLÂNDIA?

Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.

Sócrates/Passos Coelho foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.
Por isso, acho que era altura de falar na Islândia (o 1º País a ir á bancarrota com a crise financeira) e na forma como deu a volta à bancarrota, razão porque não interessa a muitos que se fale dele. Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.
Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.
A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).
País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria. Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês.
Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI. ~
Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições. Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.
Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.
Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.
As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.
Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.
O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas.
Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.
Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos. Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.
O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez. Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.

Há apenas mais um detalhe a referir:
Os responsáveis pelo estado a que chegou o país estão a ser punidos judicialmente e já há condenados. Por cá, tem que se fazer o mesmo e… quanto antes!!!
Acabe-se com os Barões existentes nos Partidos pois estão enfeudados ao sistema que nos trouxe a esta miserável situação! PRECISAMOS DE SANGUE NOVO...

16/10/2011

Porque não demitem Pinto Monteiro?


De facto este homem é um dos principais rostos da ineficácia do sistema judicial e o responsável maior pela cobertura que deu aos desmandos do Sr. José Sócrates e respectiva camarilha.
A sua inacção permitiu que o país se afundasse e estejamos hoje a contas com uma das mais graves crises da nossa história.
O cargo que ocupa é o de suprema magistratura, ou seja, garantir á sociedade a protecção necessária e exigida para que possa funcionar de acordo com a lei e na prossecução da chamada justiça social.
Nada disso se passou e fomos assistindo aos mais diversos atentados ao património e ao sentimento geral da Nação, sem que o senhor procurador tivesse cumprido com aquilo que era sua obrigação.
Atingiu-se o cúmulo da irresponsabilidade, quando a meias com outro personagem do sistema mandou destruir as escutas que envolviam José Sócrates e os seus comparsas.
A justiça não funciona com este cavalheiro.
Ou antes, este cavalheiro é um entrave ao funcionamento da justiça.

Comprovando a irresponsabilidade demonstrada no cargo que ocupa, eis que agora acordou.
De repente entendeu que é necessário e urgente levantar um inquérito à acção do governo da Madeira.
Aqueles irresponsáveis agravaram o deficit em mais 0,3% !!!!! Senhor Pinto Monteiro. O senhor ridiculariza as funções que desempenha!
Então não sabia disto há já vários anos?
Então não sabe que os "homens" foram enviando para diversas entidades as informações relativas aos avales que deram aos vários projectos que estavam em execução ?
Será que ninguém sabia fazer contas ?
Bem, como é evidente o senhor sabe de leis e não é obrigado a ter grandes conhecimentos de números.
Mas era uma regra de 3 simples. Qualquer dos seus assessores podia ter dado um jeito nisso.
Mas.....certamente que devia andar distraído com as "coisas" do senhor Sócrates.
Sabemos que não foi fácil ir aguentando o homem. Mas com franqueza, nada disto era aquilo que se esperava do desempenho de um cargo de tanta responsabilidade!
Então quando "o seu amigo" Sócrates passou o deficit de 6 para 9% isso não o incomodou ?
Então quando o BPN foi nacionalizado para proteger os créditos de gente do sistema, isso não o incomodou ?
Então quando investidores privados pediram créditos para comprar acções e deram como garantia de pagamento essas mesmas acções, isso não o incomodou ?
Então enquanto escutava as gravações dessa escumalha politica liderada por Sócrates, isso não o incomodou ?
Bom, se calhar incomodou de tal maneira que a única forma que tinha de os proteger era mandar destruir essas gravações.
O senhor vai me desculpar, mas tenho que ser sincero. A sua figura e a sua acção já nos causa asco.
Esta sua decisão apenas vai servir para "limpar" a irresponsabilidade cometida na Madeira.
O senhor quis apresentar serviço mas apenas revelou incompetência.
E essa irresponsabilidade não é maior nem menor do que aquilo que se passa no restante País.

E é verdade. Basta ver o agravamento dos deficits do governo e das empresas públicas, nestes últimos anos.
Aproveitando mais esta desastrada iniciativa do procurador-geral, argumenta já Alberto João Jardim que o deficit da Madeira é igual ao da empresa do metro do Porto. Por exemplo.
E assim, nós ficamos uma vez mais a saber que afinal de contas isto é tudo uma canalhada que tem de forma irresponsável tirado partido da ineficácia do sistema judicial e dos seus principais agentes.
O Sistema de Encobrimento de Políticos Corruptos continua a funcionar na perfeição.
Já agora. O senhor não acha boa ideia mandar fazer um inquérito ás contas da Câmara Municipal de Lisboa? Nós sabemos que está lá um homem do partido socialista e amigo de Sócrates. Mas... parece que o deficit já atinge números preocupantes.
Com os diabos! Demonstre lá que esta coisa da Madeira não foi apenas para lançar poeira para os olhos.
Não é capaz?
Está bem. Já sabíamos.

Publicada por Força Emergente

NOTA:
A medida, agora publicada na Comunicação Social, que ele tomou de que os processos de políticos devem passar todos por ele é sintomático... Assim ele pode fazer a "triagem" que lhe convier!!! SERÁ VERDADE???

15/10/2011

FAÇAM CIRCULAR...


É TUDO A CHUCHAR NOS FRACOS RENDIMENTOS QUE O COMUM CIDADÃO AUFERE. ELES LADRAM NO PARLAMENTO QUEIXAM-SE UNS DOS OUTROS MAS NÃO SE QUEIXAM DAS SUAS DIFICULDADES PORQUE NÃO AS TÊM. PORQUE NÃO SE REDUZ PARA O MÍNIMO O NÚMERO DE DEPUTADOS PORQUE A MAIOR PARTE DELES PASSA A SESSÃO PARLAMENTAR A DORMIR. LEMBRO-ME DO TEMPO EM QUE OS LELLOS E OUTROS JOGAVAM NOS COMPUTADORES DA SALA! CONVÉM PASSAR ESTA MENSAGEM E PROMOVER"ABAIXO ASSINADOS" NESTE SENTIDO.

ESTÁ CIRCULANDO EM TODA A ESPANHA!

Reduzir os salários de TODOS os cargos políticos em 50%.
Retirar-lhes TODOS os subsídios, abonos ou subvenções. Apenas poderão auferir do salário.
Limitar o salário dos cargos políticos ao valor de 25 salários mínimos (+/- 12.500€ ) Apenas poderão auferir de UM salário.

VAMOS FAZE-LA CIRCULAR EM PORTUGAL,
MUITAS VEZES, tantas quantas as necessárias para acordarmos os amarelinhos e... pior, os indiferentes...

SEMPRE OUVI DIZER: “OU HÁ MORALIDADE OU COMEM TODOS”, NESTE CASO TEM QUE HAVER MUITA MORALIDADE!

14/10/2011

OS BONS EXEMPLOS SEGUEM-SE E OS MAUS DEVEM SER BANIDOS!



É nos momentos de crise que se vêm os Estadistas e pensando nalguns deles lembrei-me de alguns bons exemplos que alguns deles, através dos tempos, nos deram!
Assim lembro, entre outros, o Rei D. Carlos, o Presidente Manuel de Arriaga, o Presidente Ramalho Eanes, o Primeiro-ministro Oliveira Salazar, os Ministros Costa Leite Lumbrales e Raul Ventura, diversos Diplomatas entre eles o Duque de Palmela e tantos outros, que com o seu espírito de missão dispensavam mordomias e benesses, alguns deles gastando até dos seus bens pessoais para exemplo a ser seguido pelos demais. Tenha-se em atenção que todos eles eram competentes nos lugares que ocupavam desempenhando-os pela melhor forma sem gastos faraónicos como actualmente se vê!
Hoje em dia, com a permissividade e a falta de ética existentes, deixou de haver espírito de missão nos carreiristas da política (na maioria vindos dos "Jotas") passando a haver maus exemplos que devem ser banidos quanto antes!
Neles podemos referir as comitivas presidenciais de Mário Soares, de Cavaco Silva e de outros representantes nacionais ou regionais, são as mordomias e benesses de apoio a ministros, deputados, juízes e demais políticos que por aí vegetam!
Lembra-se que nunca houve tantos deputados, assessores, assessores de assessores que só servem para aumentarem as despesas do Estado nada trazendo de melhorias para nós Portugueses!
Os Orçamentos relativos à Presidência e à Assembleia da República são disso prova bastante do que dizemos que comparados com a nossa vizinha Espanha são de molde a envergonhar-nos pois com uma população 3,9 vezes maior e uma superfície 8,2 superior consegue gastar metade do que nós e com melhores resultados.
Passos Coelho deu já pequenos exemplos viajando em executiva mas isso só não chega! Há que ter coragem para cortar onde o deve fazer e com todo o rigor pois criando só impostos sobre impostos naqueles que já estão totalmente “depenados” não só não resulta como cria indignações e revoltas que deveriam não existir de momento!
Com a idade que tenho vivi momentos de crise e de sacrifícios mas nunca como os agora propostos. Passamos dos tempos das “Cigarras Sócrates & Companhia” para uma Austeridade desmesurada e não equitativa. Não sou dos que gritam “os ricos que paguem a crise” mas sou dos que entendem que os que a criaram devem ser responsabilizados!
Por outro lado entendo também que as medidas de Austeridade devem ser extensivas a todos por uma forma equilibrada, coisa que não está a acontecer.
As reduções devem passar por todos e não só por alguns… sempre os mesmos! Há que reduzir as despesas do Estado, nos Institutos, nas Fundações, nos deputados e assessorias diversas que por aí proliferam criando custos incomportáveis e de difícil resolução.
Façam “contas de mercearia” não gastando o que não têm e obrigando todos a serem pobres para “alguns”, poucos, viverem” à rica e à francesa”!


HAJA BOM-SENSO, PARCIMÓNIA, EQUIDADE E BONS EXEMPLOS! PORTUGAL PRECISA!

13/10/2011

EMAGREÇA ALEGREMENTE!

Contrex - Ma Contrexpérience - 97s from Marcel on Vimeo.

Democracia em Portugal? Não Há Regra Sem Excepção


No decorrer de adopção de medidas que atacam a população em geral, sem quase tocar nos privilégios e roubos autorizados dos que legislam na pura intenção de manterem a impunidade dos seus crimes, surge uma decisão que, longe de ser a única necessariamente urgente nesse sentido, contribuirá visivelmente para aliviar a miséria nacional.

Trata-se da determinação de juntar a improdutividade às causas justas para despedimento de empregados calões. São medidas normais existentes em todos os países democráticos. Por que razão é que um qualquer parasita pode ter direito a um ordenado que não ganha? As greves dos sanguessugas que ocupam os postos de trabalho sem desenvolverem actividade aceitável são no mínimo declarações de parasitagem a que se crêem com direito por exemplo dos outros parasitas partidários que ocupam, eles também, cargos políticos por nomeação.

Aqueles que criticam os raros que trabalham, os quais são mal vistos pela generalidade dos mandriões, são uma das muitas causas do empobrecimento nacional. Através dos anos, chegou-se a este abuso, cujo fim se tornava mais urgente a cada dia que passava por diminuir drasticamente a produtividade global nacional. Aprofundaram o empobrecimento das empresas e um número de funcionários desnecessários sugam o dinheiro dos impostos sem qualquer justificação por ser preciso um maior número de calões para o trabalho normal. Os enfermeiros, por vezes encontrados pelos corredores dos hospitais aos montes em bate-papo, são outro caso idêntico. Quantas vezes os funcionários nos estão a atender e atendem uma chamada telefónica particular? Nada disto é permitido em países mais ricos. Por isso que o são. Roubam as empresas e o estado por gozarem ordenados não justificados pela existência de trabalho e aos quais, obviamente, não podem ter direito legal, por não haver trabalho justificativo a retribuir. Roubam ainda as empresas e o estado, apoderando-se de tudo a que podem deitar a mão e levar para casa. Não são ladrões ao nível dos políticos que lhes proporcionam o exemplo, não deixando porém de ser menos ladrões. Estes factos justificam-se plenamente por os pequenos ladrões votarem (aprovarem) naqueles que os roubam.

Os que compõem essa corja intitulam-se de trabalhadores, nome adoptado com dois fins distintos: primeiro políticos para atraírem os votos dos mais pobres, depois pelos próprios para esconderem a intenção real de que não querem trabalhar.

Não podemos ser tão ingénuos ao ponto de acreditarmos que a intenção do governo foi pura e simplesmente de aumentar a produtividade nacional. Foi um aproveitamento das circunstâncias, tal como outro que têm mostrado mais claramente, como a oferta de implantar medidas mais pesadas do que as acordadas com o triunvirato que comprou o país. Só que esta, ao invés das restantes, tem utilidade concreta. Chega de continuarmos crédulos, que a maioria das medidas deste governo conduz à morte e ao assassínio dos portugueses; directamente devido ao empobrecimento drástico e aos cortes na saúde e diminuição de implantes; ou indirectamente por razões psicológicas derivadas pela miséria instantânea, como vemos no que se passa na Grécia, os suicídios aumentaram 40% nos primeiros cinco meses deste ano.
Segundo Fernando Ulrich, publicado pela
Agência Financeira, as medidas adoptadas pelo FMI contra a crise mundial são «erradas, absolutamente lamentáveis, e estão a ter consequências muito negativas para todo o sistema financeiro internacional, incluindo países fortes e bancos muito grandes e considerados fortes. A insistência do FMI é desastrosa, não tem nenhum suporte técnico e não contribui em nada para melhorar a situação da economia mundial.» Segundo ele, estas medidas estão na base do prolongamento e agravamento da crise.

Será que este governo irá adoptar medidas no interesse do país? Até agora não o mostrou e pelo palrar não vai fazê-lo. Vai continuar a escravizar e a matar a população. a inclusão da improdutividade nas justas causas para despedimento não foi mais que uma excepção apenas decorrente de outras ideias, que por acaso é útil.

O Sócrates, no cúmulo do seu neoliberalismo cego, permitiu a abertura de grandes superfícies comercias aos fins-de-semana, em diametral desacordo com o que se passa nos outros países europeus por duplos motivos e não um único. Primeiro, desfaz os elos da organização familiar naqueles em que já são mais fracos, os mais desprotegidos pela sorte. Segundo, destrói o pequeno comércio, base duma riqueza nacional, do emprego do empreendorismo, de melhor fonte de meios de subsistência de grande número de famílias. O pequeno comércio e as pequenas empresas formam a estrutura da económica dos países europeus e mundiais. A atitude do Sócrates foi uma das mais pesadas machadadas na economia nacional.

Estranho que entre o número dos reclamantes contra a governação do Sócrates, nem um só referiu este seu crime político e contra os portugueses. Será por tantos bandos de gostos e preferências rascas gozarem passeando pelos supermercados aos fins-de-semana? Este lapso de reclamar contra esta medida do Sócrates só pode ser tomado como vindo da parte de fanáticos políticos ainda mais abjectos do que aqueles quem condenam. Levantam tempestades por acontecimentos pouco importantes em relação a outros, verdadeiros crimes, sobre os quais nem ventos fazem soprar.

Condenaram a intenção do Sócrates em diminuir a burocracia – que impede o desenvolvimento e fomenta a corrupção – pelo seu incumprido plano a que chamou Simplex, que deveria produzir um efeito altamente positivo em tudo na vida e na economia nacionais, privada ou empresarial, mas os torpes embrutecidos jamais reclamaram por esse Simplex tão necessário não ter passado, afinal, de um impostura do Sócrates. Não por o ter concebido, mas por o não ter cumprido. Esta reacção define a mentalidade dos hipócritas fanáticos políticos. É este tipo de gente que verdadeiramente trava o avanço do país e apoia a corrupção e a falta de controlo dos políticos. Com um povo assim não se espere progresso.

A recente votação do partido socialista no parlamento contra a criminalização do enriquecimento ilícito de políticos e governantes, também parece não ter levantado acusações por parte da carneiragem. O António José Seguro, que não alinhou no voto pelo aumento do financiamento dos partidos, foi agora o grande perdedor.

São casos simples que demonstram tanto o fanatismo político como a estupidez nacional. Estupidez geral nacional ainda mais confirmada por apenas uma reduzida minoria ter compreendido que os partidos políticos estão organizados em oligarquias mafiosas de associações de malfeitores, cujo fim é o de roubar o país sem o mínimo interesse por esse país nem no seu povo e que a sua existência se deve exclusivamente aos atrasados mentais que ainda não o compreenderam e neles votam, aprovando os crimes e os roubos, perpetuando precisamente aquilo que aparentam contestar, mas que, afinal, aprovando, provam que não é mais do que o que querem mesmo.

Ainda não compreenderam que substituí-los nos governos apenas serve para ir revezando os ladrões impunes para que todos eles tenham a sua oportunidade de irem buscar o que querem roubar às algibeiras de quem os elegeu. Se esta escória não for dominada democraticamente, de modo a prestar contas de todos os seus actos e decisões, antes mesmo de os aplicar, este tipo de governo não pode ser tomado por uma democracia (nem mesmo representativa, que eles não representam quem os elegeu) e pensar que eles vão corrigir o seu procedimento é o cúmulo da estupidez mais crassa e suicida imaginável.

Se nada mudar, Portugal continuará na mesma cloaca para onde a corrupção política e da justiça o atiraram. Se não for a bem terá que ser a mal. As corjas políticas já o compreenderam e temendo agora a profunda miséria e mortes decretadas pela redução do sistema da saúde, aventuram-se a clamar compreensão, mas não pode haver compreensão enquanto não houver democratização pela igualização dos direitos e das obrigações para todos sem excepção. Se assim a bem não for terá que ser a mal e pendurem-se os culpados, a começar pelos que jamais os quiseram julgar: juízes e magistrados. Estes, formam uma claque à parte, composta de modo idêntico às oligarquias políticas, onde a entrada é reservada a familiares, amigos e apoiantes. Simples constato a jamais esquecer.

A corrupção, nos últimos 25 anos , tanto política como judicial foram os maiores contribuidores para o empobrecimento do país.
Sondagens sobre assuntos intencionalmente escondidos pela jornaleiragem em conluio com a casta de ladrões corruptos e jamais incluídos nas sondagens nacionais publicadas.
http://democraciaemportugal.blogspot.com/2011/09/nao-ha-regra-sem-excepcao.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FqFRSV+%28Democracia+em+Portugal%3F%29

Nota:

Acho que tem razão em grande parte. É o resultado de não se ter boa formação nem cultura democrática.

Valdemar Clemente