"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

05/12/2010

Lançamento do Livro A ÚLTIMA MISSÃO


Pode ser visto em https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSUDgZK4YEUZOxJCrNsjLviEvn9YRpI1AAnjUk3rszwElksvLqKdMFGcw9v2YQlZA-27isAc-RM3x-VmFfaybPpgGPTSO_O_epo4XRgrH7Z0MnTSGsiOazRu8z6ki43hUhGQAfZoPYBuY/s1600/Moura_Calheiros_29Nov2010_545.JPG

http://www.youtube.com/watch?v=7tUV8vRz_f0&feature=player_embedded#!

http://desportodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=481016

http://www.rtp.pt/noticias/?t=A-Ultima-Missaorevisitada-pela-memoria-de-antigo-oficial-para-quedista-na-Guine-Bissau.rtp&article=395168&visual=3&layout=10&tm=4

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1720108

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1723574

Comentários efectuados à obra :

"Sem complexos de culpa"

O antigo comandante do PAIGC na frente Norte da Guiné Manecas dos Santos leu "em dois dias" o livro de 638 páginas onde o seu principal adversário português no chamado Inferno de Guidage, coronel Moura Calheiros, evoca esses "duros combates" de 1973 e faz um retrato global da guerra colonial em África.
Futuro embaixador da Guiné- -Bissau em Angola, Manecas dos Santos participou ontem - a convite expresso do autor do livro "A última missão" - no lançamento da obra, na Academia Militar (Amadora) e em cerimónia presidida pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho.
"Já devia ter acontecido há mais tempo" os adversários da guerra colonial estarem juntos, pois "já é altura de falar dessas coisas do passado de forma calma, sem complexos de culpa. Essa guerra faz parte da História", disse ao DN o veterano guineense - frequentemente interrompido por antigos combatentes portugueses que lhe pediam também um autógrafo.
"É um livro diferente de tudo o que já tinha lido em Portugal sobre a guerra colonial e para melhor, pela maneira como descreve as coisas" e "pela humanidade" que revela, pois a obra "não a ver com heróis ou super-guerreiros", adiantou o também comandante dos mísseis Strella.
"Cada um de nós estava a cumprir o que era o seu dever. Acho que nenhum de nós se arrepende", observou, lembrando que, "dois meses depois do 25 de Abril, soldados portugueses e do PAIGC estavam a beber juntos em Farim."

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