"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

30/09/2009

Uma conspiração de Estado?


Segundo o Editorial do Jornal Negócios, de 30 de Setembro de 2009, Cavaco Silva fez o País engolir em seco. Disse ele que teríamos assistido desde Agosto a uma maquinação política ignóbil promovida pelo PS, sob coro dos jornais, com fins eleitorais. Assim, o Presidente veio dar-se ao respeito. Santos Guerreiro, director do jornal, ainda acrescenta o facto de que a reputação de Cavaco Silva por esta forma estar no grau mais baixo de toda a sua carreira política - e esta era a sua hipótese de defesa. Por isso atacou o PS, o "partido do Governo", denunciando tentativas de condicionamento inaceitáveis segundo ele, fazendo uma "interpretação pessoal" das motivações, que, através dela, mergulha o País no terror da manipulação das massas.

Diz ainda que a narrativa do Presidente da Republica para os acontecimentos desde Agosto é uma narrativa possível, porque as explicações de Cavaco Silva conseguem preencher os espaços em branco, mesmo que implicando pelo caminho intermediários (como Fernando Lima) e mensageiros (incluindo o "Publico" e o "Diário de Notícias").

0 verdadeiro dramatismo da mensagem de Cavaco Silva é o choque frontal com o PS. Querem guerra? Guerra terão. Pois ao contrário do que quiseram fazer crer, Cavaco não se mostra nem diminuído nem fragilizado nem acobardado num plano moral ou político inferior face ao Governo, mesmo depois de terem sido, como disse, "violado os limites do tolerável e da decência".

No referido Editorial diz-se que o resgate da imagem, de prestigio e de credibilidade do Presidente não é apenas uma questão pessoal: é o trampolim para pôr o PS em sentido num período em que o Governo não está ainda constituído e que terá uma maioria relativa frágil e dependente de acordos. Assim, nesse contexto a figura de um Presidente da Republica é mais determinante. E Cavaco, desta forma, mostrou que não será boneco de feira.

Indo às acusações apresentadas por Cavaco Silva este diz ter sentido um ultimato do PS em Agosto (de Vitalino Canas e de José Junqueiro), para que se pronunciasse sobre o caso das escutas; com esse ultimato, o PS terá tentado condicioná-lo; o PS quis colar o Presidente ao PSD e desviar as atenções das questões importantes da campanha eleitoral; e o que para ele garante a suspeita de dolo neste comportamento do PS é o facto de um "e-mail" com 17 meses de atraso ter sido tornado público mortífera e cirurgicamente a uma semana das eleições, o que objectivamente teria prejudicado a sua imagem como Presidente e, por arrasto, a candidatura eleitoral do PSD.

É uma acusação terrível, que faz ademais o País ter um rebate de consciência se admitir ter caído na cilada. Porque, diz o Presidente que deste modo se assistiu a "grave manipulação". De quem? Dos eleitores. Por quem? Pelo partido que as ganhou.

Nesse mesmo Editorial afirma-se, ainda, que se está no campo das sombras, da teoria da conspiração contra a teoria da conspiração. É uma espécie de palavra contra palavra e cada português acreditará no que Ihe parecer mais crível.

Da comunicação de Cavaco Silva de ontem pode-se tentar descobrir quem fala verdade. Pode-se discutir se os "timings" das intervenções, dos seus silêncios e das suas acções, se foram certos, culpabilizantes ou confessionais. Mas o que não se pode é ignorar que as relações entre a Presidência e o Partido Socialista saíram das salas diplomáticas e entraram no campo de batalha.


Olhando a maioria dos orgãos de informação verifica-se que as fotografias do Presidente que estão colocadas nas suas primeiras páginas foram "escolhidas a dedo" dando-lhe um aspecto de mal encarado que no meu fraco entender, não foi por acaso... Isso reforça-me a ideia de que houve, na realidade uma tentativa de manipulação das massas e o respectivo aproveitamento.

Penso que há que dizer basta a todos estes pasquins que inventam ou forjam notícias como se isso fosse jornalismo e apoiar o Presidente nesta altura em que o querem denegrir, afundando ainda mais esta podre e pobre democracia






29/09/2009

CARTA ABERTA AOS PORTUGUESES

CARTA ABERTA AOS PORTUGUESES
(2009SET11)

PROBLEMAS AGRAVADOS

DESAFIOS PARA UMA NOVA LEGISLATURA

1. Na oportunidade do “Juízo final” da legislatura, importa assinalar que se acentua o risco de ruptura e quebra de coesão entre os militares das Forças Armadas devido às medidas que o Governo vem aprovando, sem obter o consenso dos que delas são alvo, urgindo, por isso, alertar a opinião pública para a necessidade imperiosa de uma mudança.
2. Contrariando compromissos eleitorais e políticos, assumidos claramente pelo “bloco central” que nos tem governado, a reorganização das Forças Armadas, acordada por seus representantes no silêncio dos gabinetes, fracassou, desde logo, por não conseguir a economia de meios indispensáveis ao investimento àquelas necessário e à dignificação da condição militar.
3. O falso consenso, os silêncios, as omissões e as cumplicidades/conivências da má governação das últimas décadas na área da Defesa Nacional, agravados pelo injustificado secretismo do Governo e da respectiva Comissão na Assembleia da República, só têm servido para agravar o desconhecimento público de matérias que nada têm de reservado, o que, contribuindo decisivamente para a separação dos portugueses das suas Forças Armadas, tem como consequência, para além disso, ocultar do debate público a degradação da condição militar.
4. Usando a degradação das condições de Aposentação e Assistência na Doença dos Militares para servir de vanguarda na redução geral de direitos que impôs de seguida, continuadamente, de forma unilateral e sem diálogo, aos demais Servidores do Estado, o Governo desconsiderou e desautorizou os corpos profissionais que constituem os pilares da Autoridade, da Soberania e da Educação, e, com eles, o próprio Estado.
5. Mas se o tratamento dos militares no que respeita à degradação das condições assistenciais foi precursor, ao contrário, no que se refere a compensações, o Governo, entre muitas outras questões, afastou ainda mais o seu estatuto remuneratório do das profissões de referência, não assegurando neste capítulo a prometida e exigida equidade, promovendo antes maior injustiça e rebaixando a dignidade da sua função e o seu reconhecimento na sociedade que se honram de servir.
6. Com efeito, depois de anos de estudos e de diversos Grupos de Trabalho, com promessas, sucessivamente adiadas, de uma reorganização condigna das carreiras e de um novo Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), sendo que este devia aliás preceder a redução de efectivos, já decidida, e a revisão do Sistema Retributivo, o Governo aprovou um novo Regime Remuneratório para os militares, tecnicamente mal concebido, incompleto e, como se tornou público, a reboque do processo reivindicativo da Administração Interna.
7. Tal como foi sua prática social ao longo da legislatura, veio agora o Governo junto dos militares, com esta proposta de regime remuneratório, ferir a coesão e agravar, internamente, desigualdades e injustiças, não assegurando, por outro lado, a equidade com as correspondentes categorias dos demais servidores do Estado, subalternizando ainda mais o seu estatuto retributivo e degradando a condição militar a níveis inauditos.
8. Para além de retirar direitos adquiridos e não conceder contrapartidas compensatórias, o Governo fez ainda aprovar um Regulamento de Disciplina Militar (RDM), que agrava a sujeição dos militares e se centrou em medidas claramente destinadas a perseguir o “delito de opinião”, acentuando o dever de obediência a todo o custo, suprimindo paralelamente deveres éticos dos Chefes Militares, e fazendo regredir o quadro de penas a um nível por vezes superior ao tempo da ditadura.
9. Os militares rejeitam consensualmente o RDM e o Regime Retributivo recentemente aprovados no meio do silêncio de quase toda a oposição, nomeadamente aquela que podia fazer frente a estas medidas, opondo-se a elas, e, por isso, requerem a revogação destes diplomas e a sua revisão imediata.
10. No entanto, tudo isto era previsível, atendendo ao facto do MDN, perdendo a iniciativa, se ter deixado ficar refém do diálogo Institucional com as Chefias Militares, numa relação ambígua de condicionantes, em nome de um pretenso interesse do Estado, nem sempre bem entendida por quem a analisa, recusando a participação e audição efectiva a que os representantes associativos, livremente escolhidos pelos militares, têm direito por Lei e perdendo, com essa recusa, importantíssimos elementos para a formação da decisão.
11. As Associações Profissionais de Militares rejeitam, igualmente, a forma como tem sido exercida a autoridade política sobre os militares, inviabilizando a sua participação efectiva nos processos de decisão sobre as matérias de natureza socioprofissional e desprezando as suas legítimas e consensuais posições.
12. Porque a Democracia não se pode resumir ao acto eleitoral e tem de ser promovida e praticada no dia a dia dos cidadãos, as APM apelam, por isso, aos militares, e aos cidadãos em geral para que se empenhem civicamente e não permitam que o poder continue a ser exercido da forma como tem acontecido, unilateralmente, sem diálogo e desprezando os seus legítimos direitos ou os dos seus representantes, profissionais ou outros, porque a legitimidade que possuem, embora diversa, resulta da mesma fonte, onde reside efectivamente o poder e a obrigação pelo seu respeito: nos cidadãos e nos seus direitos.
13. E desafiam, por isso, aqueles que se propõem conquistar o poder político e, com ele, assumir a autoridade coerciva suprema do Estado, a que debatam, com os cidadãos, todos os dias, ao longo da legislatura e democraticamente, todas as matérias que estejam em causa, particularmente as da Defesa Nacional, o que não deve constituir qualquer “tabu”, mas antes ser entendido como uma partilha de conhecimentos.
14. Conscientes, certamente, da fidelidade dos militares à Constituição e às Alianças, Políticas ou Militares, que o nosso País integra, se o fizerem, como é devido, honrando os ex-Combatentes, os Reformados Militares e os Deficientes das Forças Armadas, encontrarão inevitavelmente, melhores e mais adequadas soluções para a organização e o emprego das Forças Armadas, o reequipamento dos soldados de Portugal, e a valorização da Condição Militar.
15. Só assim poderão adquirir alguma legitimidade moral para as políticas que defendem e se propõem executar para o sector.
16. Pelas Forças Armadas e por Portugal.

ANS AOFA APA


28/09/2009

A FOME NO MUNDO - SEJA SOLIDÁRIO

Contra a fome

Este é mais um daqueles textos, da amiga Manuela do Blogue Sustentabilidade não é Palavra é Acção, a quem ninguém pode ficar indiferente.Trata-se de crianças que morrem à fome todos os dias.Se houvesse vontade política por parte dos países do Ocidente, este problema não teria pelo menos estas dimensões, mas é mais fácil fazer de conta e dizer que não é nada connosco.Enquanto uma parte do Mundo morre com todo o tipo de doenças que advêm dos excessos, obesidade é uma delas, a outra morre de fome.

Haja piedade.

Bem-haja todos os que fizerem algo, mesmo que não seja só o simples facto de pegarem no texto, copiá-lo e divulgá-lo via e-mail.

Desculpem insistir, mas precisam da vossa ajuda.
Morrem 10 crianças por minuto por falta de alimentos.
Mais de mil milhões ("1 billion") de pessoas estão a sofrer com a fome.
Nunca este número foi tão elevado.
Os donativos para ajudar atingiram o mínimo dos últimos 20 anos.

Façam um donativo a WFP.
E por favor, divulguem esta campanha.
Usem as ferramentas desta "grande rede", blogues, e-mails, facebook, twitter, hi5, e outras redes.
Vamos ser muitos a ajudar muitos. Vamos fazer a diferença!

Publicada por Fernanda, no blogue sempre jovens

Os 20 conselhos de Harvard e Cambridge.

As universidades de Harvard e Cambridge publicaram, recentemente, um manual com 20 conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e simples. Tomem nota!

1- Beber um copo de sumo de laranja, diariamente.
Para aumentar o ferro e repor a vitamina C.

2 - Salpicar canela no café.
Mantém baixo o colesterol, e estáveis os níveis de açúcar no sangue.

3- Trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral.
O qual tem quase 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro do que tem o pão branco.

4- Mastigar os vegetais por mais tempo.
Aumenta a quantidade de químicos anti-cancerígenos no corpo. Mastigar liberta sinigrina. E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.

5- Adoptar a regra dos 80%.
Servir-se de menos 20% da comida evita transtornos gastrointestinais, prolonga a vida, e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.

6- O futuro está na laranja.
Reduz em 30% o risco de cancro de pulmão.

7- Fazer refeições coloridas como o arco-íris.

Comer uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco, em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.

8- Comer pizza. Mas escolha as de massa fininha.
O Licopene, um antioxidante do tomate, pode inibir e ainda reverter o crescimento de tumores e, ademais, é melhor absorvido pelo corpo quando o tomate está em molhos para massas ou para pizza.

9- Limpar a sua escova de dentes e trocá-la regularmente.

As escovas podem espalhar gripes, resfriados e germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente, pelo menos quatro vezes por semana (aproveite o banho no chuveiro); sobretudo durante e após períodos de doença, devem ser mantidas separadas de outras escovas.

10- Realizar actividades que estimulem a mente e fortaleçam a sua memória.

Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras cruzadas, aprenda um idioma, qualquer habilidade nova. Leia um livro e memorize parágrafos.

11 - Usar fio dental e não mastigar chicletes.
Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de aterosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder um ataque do coração. Usar fio dental pode acrescentar seis anos à sua idade biológica, porque remove as bactérias que atacam os dentes e o corpo.

12- Rir.
Uma boa gargalhada é um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida. Baixa o stress, acorda células naturais de defesa e desperta os anticorpos.

13- Não descascar com antecipação os vegetais ou frutas (sempre frescos).

Estes devem ser cortados e descascados no momento em que vão ser consumidos. Isto aumenta os níveis de nutrientes contra o cancro.

14- Ligar para os seus parentes/pais de vez em quando.
Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afectivo com as pessoas de quem gostam, particularmente com a mãe, desenvolvem tensão alta (alta pressão), alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.

15- Desfrutar de uma xícara de chá.
O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias. Cientistas israelitas também concluíram que beber chá aumenta a sobre vida depois de ataques ao coração.

16- Ter um animal de estimação.
As pessoas que não têm animais domésticos, sofrem mais de stress e vão mais ao médico, dizem os cientistas da Cambridge University. As mascotes fazem-nos sentir optimistas, relaxado, e isso baixa a pressão do sangue. Os cães são os melhores, mas até com um peixinho dourado podemos obter um bom resultado.

17- Colocar tomate ou verdura frescas na sanduíche.
Uma porção de tomate por dia, baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo os cientistas da Harvard Medical School.

18- Reorganizar o frigorífico.
As verduras, em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas. A luz artificial do equipamento destrói os flavonóides
(que combatem o cancro) que todos os vegetais têm. Por isso, é melhor usar a área reservada às verduras, que é aquela gaveta em baixo.

19- Comer como um passarinho.
A semente de girassol e as sementes de sésamo, nas saladas, e cereais são nutrientes e antioxidantes.
E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

20- E, por último, uma súmula de pequenas dicas para alongar a vida:

- Comer chocolate.
Duas barras por semana dão mais um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.

- Pensar positivamente.
As pessoas optimistas podem viver até mais 12 anos que os pessimistas, as quais, ademais, apanham gripes e resfriados mais facilmente.

- Ser sociável.
As pessoas com fortes laços sociais, ou redes de amigos, têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias, ou que só têm contacto com a família.

- Conhecer-se a si mesmo.
Os verdadeiros crentes e aqueles que dão prioridade ao 'ser' sobre o ‘ter’, têm 35% mais de probabilidade de viver mais tempo.

25/09/2009

O MARQUÊS DE FRIPOR


Vem, sua alteza, o inefável líder da verborreia falaciosa, rodeado do seu bando de baratas rastejantes, apregoar as ideias que aponta para o rumo a seguir na liderança do país. Fá-lo com a arrogância e fanfarronice que todos lhe conhecemos... Porém, mais do que a apresentação do que pensa fazer, na eventualidade do cataclismo de ele e a sua “camarilha” serem reeleitos se abater sobre nós, o que era importante era mostrar obra feita e isso ele não faz nem fará. O motivo é simples: não existe.
O retrato que deixa do seu obscuro mandato é um sem fim de obscuridades e suspeições, a começar nas suas habilitações literárias, até à forma como conduziu a sua vida, e a da sua família e amigos, em negócios ainda mais obscuros do que as licenciaturas ao domingo e os exames feitos por fax.
O Marquês de Fripor, ou o primeiro fax, para além disso só tem para apresentar a tensão social que criou com todas as áreas e classes profissionais e sociais da sociedade.
No seu estandarte deveria colocar a divisa: Eu minto com a naturalidade com que respiro.
NOTA: Devia deixar de respirar: devia expirar. Haja quem faça esse favor ao País. Talvez Almeida Santos com a sua proposta da eutanásia!
Recebido por email de autor desconhecido

O pior que nos pode acontecer é mais do mesmo, ou seja: Governo actual ou Governo do Bloco central.

Amiga(o)s,

O pior que nos pode acontecer é mais do mesmo, ou seja: Governo actual ou Governo do Bloco central.
Agora até arranjaram um óptimo caso do jogo: As escutas telefónicas na Presidência, com a cumplicidade da comunicação social, para desviar a atenção dos verdadeiros casos que implicam os que deviam estar dentro: do Freeport à Pedofilia e ao BPN... e querem continuar a fazer mais do mesmo

A melhor saída/solução (porventura a única) para acabar com a porcaria que por aqui grassa há tempo demasiado e já faz lamentar as promessas de Abril: Coligação BE, CDS e CDU.

PM - O Presidente do partido mais votado dentre os três.
Estrutura governamental com novo ministério: Ministério do Mar e da Diáspora
No Ministério da Justiça: Aplicar um factor "n" ao alargamento do espaço prisional, a definir de modo técnico-científico. Transladar os restos políticos dos que deveriam estar dentro e andam a passear-se impunemente pela Assembleia da República
Ministro das Finanças: Medina Carreira
Ministro da Agricultura: António Pantera Barreto
Ministro da Cultura: Vasco Graça Moura
Ministro do Trabalho: Jerónimo de Sousa ou Francisco Louçã
Ministro da Administração Interna - Paulo Portas ou Eduardo Pereira
Na Presidência da República: Gabinete da Diáspora presidido por Adriano Moreira
Na Assembleia da República pelo Círculo Fora da Europa: A voz desassombrada e politicamente incorrecta de Casimiro Rodrigues!
Nacionalização de todos os sectores essenciais ao exercício da Soberania (...)


(...)A propósito... vale a pena ler...: Elogio do Imbecil e o Anexo: O INDECISO...

Outra coligação maioritária possível: Partido dos incorruptos e Partido dos desempregados... Não existem?

Cordiais saudações.

joaquim evónio

Seja bem-vindo à Varanda das Estrelícias
www.joaquimevonio.com


(Clique na imagem para a ver aumentada)



Cargos políticos à venda???

Para que, em data tão sensível, não seja ser suspeito de parcialidade cito uma notícia que vem no Público e no Diário de Notícias.

Refere-se a acusação que o membro do PS que foi cabeça-de-lista pelo círculo de Fora da Europa, nas legislativas de 2005, fez a dois dirigentes do mesmo partido muito mediáticos que terão negociado cargos políticos em troca de financiamento ao partido, em que terá estado envolvido um empresário da máfia dos bingos. Não cito nomes para não descer à baixa politiquice, mas basta seguir os links para saber os pormenores.

Há poucos dias foi notícia que noutro partido houve financiamentos parecidos e até foi referida a compra de votos.

Como não há fumo sem fogo, está a compreender-se melhor a afirmação de conhecido político de que a ética e a política são inconciliáveis. Tal maneira de fazer política sem ética, sem princípios, sem normas, não olhando a meios para atingir os fins, eles próprios muito discutíveis, faz lembrar a feira que se efectua duas vezes por semana no Campo de Santa Clara, em Lisboa, não pelo que lá se faz, mas pelo que deve ter estado na origem do nome, Feira da Ladra.

Nestes negócios da política, os cargos não são ocupados por competência mas por corrupção. Os financiadores, com um pequeno investimento, adquirem um tacho onde recuperam, a multiplicar por «n», o que pagaram e, dessa forma, a corrupção vai aumentando em espiral, em prejuízo dos empregados e dos clientes dos empresários e, em consequência, do País.

Com políticos deste jaez, o voto útil é o voto em branco, porque não se deve passar procuração com plenos poderes a gente que não merece confiança.

24/09/2009

A CONFAP E A OPINIÃO PÚBLICA


http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1401637

Apreciem as dezenas de comentários fabulosos que o povo português faz desta notícia. Vale a pena ler! Só quem andava distraído não se apercebia desta situação de conluio CONFAP / PS.
Nada como tentar comprar a opinião pública (pensava a Milu...)

É caso para dizer que o povo português pode ser enganado durante algum tempo, mas quando descobre que o está a ser... fujam da frente!

VOTO PROBLEMA DIFÍCIL DE RESOLVER ?!

Votar em quem?
CM. 24 Setembro 2009 - 00h30

Nenhum partido parlamentar me cativa. Não vou votar PS porque governou mal. Porque exibiu como ministros figuras trágico-cómicas: Jaime Silva, Lino & Pinho e aquele senhor que anda pela Justiça. E porque não se admite um primeiro-ministro com um passado tão dúbio, formal e moral.


Não votarei PSD porque não soube ser Oposição. Porque desuniu em vez de congregar. Porque Ferreira Leite é má demais para ser levada a sério.

Não vou votar no CDS porque não se soube reciclar após a derrota de 2005. É o mesmo Paulo Portas apenas mais embaciado, repisado e cansativo.

Não votarei à esquerda porque BE e CDU são forças conservadoras que só sabem idolatrar o Estado.

Ganhe quem ganhar continuaremos a ser mal governados. Vou votar, mas, por cá, até isso é difícil
.

Carlos de Abreu Amorim, Jurista

NOTA: Oh Sr Doutor, faz muito bem em não se abster, porque isso seria mau sinal acerca da sua dedicação aos problemas dos portugueses. Não ceda à tentação de ficar a pisar o maple em frente da TV e vá votar e, como não vê em nenhuma lista candidata o merecimento do seu voto, da sua procuração com todos os poderes para gerir o País, então siga o conselho que por aí circula, vote em branco, que o mesmo é dizer que não confia neste tipo de cocheiros ou boleeiros que conduzem aos zigue-zagues o coche em que somos levados, para nossa miséria e para o enriquecimento e luzimento deles, dos familiares e dos amigos. Não há ex-político sem-abrigo, mas todos constam nas listas dos mais ricos.


Publicado pelo meu amigo João Soares no Miradouro

VOTO ÚTIL?

Mais uma falácia da «nossa democracia», este apelo de todos os partidos ao «voto útil». Mas, afinal tal voto assim adjectivado é útil a quem? Sem dúvida será útil a cada lista que o pede!!!

Fica assim a dúvida se há votos que não são úteis. Certamente, é essa dúvida que leva à maioria dos eleitores à abstenção: se o voto não é útil, para quê sair do doce aconchego do lar, da família e do ecrã da TV? Confesso que sempre pensei que os votos são todos iguais, sem nome, sem identificação e sem adjectivos, enfim, democráticos.

E quem é que vai na cantiga do voto útil? Os indecisos, os ignorantes, que não conseguem pensar e decidir pela sua cabeça, os indiferentes, os enganados que ficam convencidos de vir a colher benefícios com essa utilidade.

Mas estou convicto de que todo o voto é útil e cada um deve dá-lo, qual procuração com plenos poderes, à lista que lhe merecer total confiança para gerir os interesses colectivos dos portugueses, de Portugal.

Não se passa procuração a pessoa que não nos mereça plena confiança. Esse deve ser o critério da orientação do voto e não o da utilidade para quem o pede, como esmola, para depois colher benefícios à custa do povo, cada vez mais desprezado (excepto durante as arruadas da campanha). Não consta haver ex-políticos sem-abrigo a comer a «sopa do Sidónio». Convém ver a posição de ex-políticos na lista dos mais ricos de Portugal.

Publicado pelo meu amigo João Soares no MIRADOURO



RESULTADOS DE UM "GOVERNO SÓCRATES"

Quatro anos repletos de casos com jornalistas

http://dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1369688&seccao=Media

DN. 090923. por MARINA MARQUES

NOTA: Convém recordar como foram tratados, os juízes, professores médicos, enfermeiros, farmacêuticos, agricultores, PMEs, militares, polícias, etc ? Temos sido muito mal tratados em benefício das ambições dos políticos desde há algumas décadas.

RELACIONADO
Gato Fedorento: as vozes do contra que não são oposição http://dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1369663&seccao=Media

Mercado publicitário perdeu 150 milhões http://dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1369675&seccao=Media

O crítico defensor deste PSD http://dn.sapo.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1369679&seccao=Media

Recebido do Amigo João Soares




23/09/2009

FÉRIAS NO ALENTEJO








Este ano as férias tiveram algo de diferente e mais motivador que foi a presença do Tomás Maria. Logo de manhã era o reboliço da primeira mamada seguido dos preparativos para o inicio do dia. Às higienes matinais de todos nós, incluindo as do neto, seguiam-se os pequenos-almoços da ordem, com torradinhas de pão alentejano cheias de manteiga e ou compota acompanhadas de chazinho ou de café com leite, antecedidos normalmente por um iogurte de fruta.

Aproveitávamos estar juntos para fazer o programa do dia que depois era religiosamente cumprido. Começava sempre por um passeio seguido de uma “almoçarada” bem “regadinha”, mas não em excesso. Uns dias eram sardinhas outros umas plumas de porco preto e sempre que possível iniciada por caracóis ou gaspacho.
Nesta altura já o Tomás estava a refilar pois queria a segunda mamada que lhe era dada prontamente para não haver berreiro! Seguia-se a respectiva mudança de fralda para o garoto se manter bem-disposto.

Continuando a “passeata” tiravam-se as fotografias da ordem para a posteridade. Não esquecer que eram as primeiras férias do Tomás!

Depois era o regresso a casa onde ele tinha a terceira refeição e se preparava o banho e demais cuidados com ele, para todos nós podermos ter uma noite sossegada… O que às vezes não acontecia pelas cólicas que o incomodavam criando um desassossego a todos nós na tentativa de acalma-lo. Lembro que a casa é minúscula e qualquer barulhinho é ouvido por todos… Para além de ser motivado pelo mal-estar do neto! A talhe de foice refiro que a minha filha tem uma imensa sorte pois o meu genro tem um jeitão para tratar do Tomás, o que lhe dá um bom descanso!

Seguia-se um jantar ligeiro no alpendre e um “serãosinho” da província às vezes acompanhado de um filme. Acreditem que apesar de tudo acabávamos por nos deitar tarde pois a minha filha aproveitava para dar mais uma mamada entre a meia-noite e a uma da madrugada. Normalmente era essa a hora do nosso recolher para nos retemperar de mais um dia de férias. Como se pode ver tudo girava em volta do Tomás Maria!

Depois de tudo isto tínhamos uma noite normalmente tranquila só interrompida por vezes, como disse anteriormente, pelas cólicas do rapaz que nos punha a todos em alvoroço na tentativa de o voltar a adormecer. Quando isso acontecia era um sarilho para acordar cedo no dia seguinte…

22/09/2009

O Último Imigrante

http://www.youtube.com/watch?v=1s7AuxpyOw4

HOMENAGEM AO SOLDADO DA PAZ


SER BOMBEIRO

RAÍZES
Bombeiro palavra santa,
não foi dita por ninguém.
Vem da terra como a planta,
como o filho vem da mãe.

PEDAGOGIA
Ser bombeiro é ser poeta
a trabalhar com enxada...
Semear semente certa
na terra mais precisada!

AMOR
É ter granadas no peito
e nos olhos um trovão,
mais um coração perfeito
para amar o seu irmão!

CORAGEM
Ser bombeiro é ter fé
e ser forte, muito forte,
para combater de pé
contra a morte até a morte!

SAUDADE
E aqueles que tombaram
na longa estrada da vida,
grande saudade deixaram,
hoje mais viva e sentida.

UNIVERSALIDADE
Bombeiros do meu país,
Bombeiros de Portugal,
tendes aqui a raiz
mas a alma universal!

joaquim evónio

21/09/2009

POVO CIMEIRO - Pittsburgh antecipou G20 com discurso antiglobalização

No passado sábado na “Cimeira do Povo” discursos como o acesso universal à saúde e o fim das guerras no mundo marcaram os temas aí tratados. Esta cimeira antecede a reunião do G20 que pretende aí debater a reforma dos mercados financeiros.

A maioria dos oradores mostrou-se contrária às acções propostas pelo G20, acusando-o de procurar controlar a economia mundial a favor dos bancos e das empresas multinacionais em prejuízo do cidadão comum. Um deles, Professor da Universidade das Filipinas, disse que o G20 como mecanismo para salvar a globalização está destinado ao fracasso.

O Senador democrata Jim Ferlo, um dos patrocinadores desta cimeira, segundo ele alternativa ao G20, defendeu a necessidade de cuidados universais como um direito humano básico.

Como se vê, estas atitudes começam a proliferar por todo o mundo em especial nas regiões mais afectadas pelos resultados dessa mesma globalização.

Como exemplo refere-se que em Bellaire (Michigan) o realizador Michael Moore apresentou o seu novo documentário que versa um apelo ao derrube do actual sistema económico. “Capitalism: a Love Story” lembra a ganância e a corrupção que tem subvertido a democracia nos EUA, neste caso particular, mas que se tem generalizado pelo mundo fora.

Segundo ele, a situação no Michigan, sua comunidade adoptiva, onde foram fechadas muitas fábricas e aumentou o desemprego em exponencial por via disso é bem o exemplo do mal das teorias defendidas pelo G20, filho dilecto do Clube Bidelberg.

Felizmente, por todo o mundo, estão a aparecer movimentos cívicos sensibilizando as diversas comunidades para os perigos da política de mercado iniciada pela globalização e que tantos prejuízos têm trazido ao comum dos mortais.

Por cá, infelizmente, ainda há (des) governantes que defendem tais políticas ao arrepio do bom senso apresentado nestes movimentos e cidadãos desinformados que os seguem na ganância e corrupção que podem advir dessa globalização desenfreada!

OS EXEMPLOS ESTÃO Á VISTA!!!

artigo respigado do Jornal "METRO" de 21/09/2009




20/09/2009

Magistrado vítima de “Retaliação Política”, tem carreira congelada!

Hoje, no Correio da Manhã, dá-se conhecimento que a decisão do Conselho Superior de Magistratura de congelar a atribuição da nota de “Muito Bom” ao Juiz Rui Teixeira até que haja uma decisão final sobre o pedido de indemnização ao Estado por parte de Paulo Pedroso está a ressuscitar a questão da “politização” e “partidarização” do órgão de gestão e disciplina de Juízes.

A decisão considerada inédita, apanhou muitos magistrados de surpresa, pois admitem nunca ter havido conhecimento de um caso semelhante.

Segundo Calvão da Silva, um dos vogais do Conselho, que não esteve presente na reunião em que o “congelamento” foi decretado, manifestou-se surpreendido e declarou ao CM que “neste mandato nunca houve nenhuma decisão paralela”, revelando que irá pedir esclarecimentos sobre este caso na próxima reunião.

É por estas e por outras razões do mesmo jaez que se fala em “censura” e “perseguição” a quem faz frente a este governo!

Segundo o povo “quem não quer ser lobo não lhe veste a pele”!

19/09/2009

A pouca estima ou o medo dos partidos do "Centrão" pelas Forças Armadas!


Acaba de sair um artigo no Diário de Notícias que fala do nulo impacto da insatisfação dos Militares junto dos partidos da área do governo.

Do Camarada José Morais Silva recebi os seguintes comentários que ouso apresentar por me parecerem muito pertinentes e por através deles se ver o que os elementos das Forças Armadas podem vir a contar:

1- E qual tem sido a atitude dos Chefes Militares e dos restantes Oficiais Generais?

Quanto a ele, a atitude havida até ao momento não passa de um verdadeiro papel de embrulho, pois os políticos fazem o que querem das Forças Armadas ao ponto de se poder afirmar que a subordinação ao poder político se transformou numa submissão abjecta!

2- Segundo ele é também curioso, e pura coincidência, claro, o que a nova grelha salarial das Forças Armadas contempla para aumentos para os Oficiais:

- Generais - 4,72%
- Oficiais Superiores - 1,45%
- Oficiais subalternos, sargentos e praças - de 6 a 12%

Curioso, não é? Qual quê, é tudo coincidência!

Dizem as más-línguas que isto só pode significar a pouca estima que nutrem pelas Forças Armadas e, por outro lado, para se sentirem mais seguros seguindo o princípio: “DIVIDIR PARA REINAR”!

Melhor é impossível!


BEM AMIGOS MUDEI DE OPINIÃO VOU VOTAR NO PARTIDO SOCIALISTA!


Afinal quem é Carolina Patrocínio?

Foi escolhida para Mandatária para a Juventude pelo Partido Socialista de José Sócrates Pinto de Sousa…

Carolina Patrocínio é uma jovem com uns olhos espertos que gostam de andar sempre muito juntos, uma cara patusca, um sorriso simpático e fácil. É rica, famosa e aparece em tudo o que é programa de televisão e revista cor-de-rosa.


Ninguém sabe se aparece por ser famosa, ou se é famosa porque aparece.

Os portugueses devem gostar muito de a ver em fato de banho, atendendo a que é quase impossível arranjar na net uma fotografia da moça, vestida com outra indumentária. Muitos desses portugueses devem ter, para além disso, um especial prazer em vê-la a "ausentar-se", tal é a quantidade dessas fotografias em que aparece de costas.

Até há pouco tempo, não se lhe conhecia uma ideia sobre coisa nenhuma.


Uma entrevista recente, e onde fala exaustivamente do que gosta e não gosta, embora mantendo o suspense quanto às suas ideias sobre a situação sócio/política nacional e internacional, as eleições que temos aí à porta e a sua importância para a juventude portuguesa, as saídas profissionais (ou a falta delas) para essa mesma juventude, etc, etc, etc... mesmo assim, deu-nos a conhecer outras características da jovem "apresentatriz".

Ficamos a saber que trabalha apenas para se divertir, pois "felizmente não precisa de trabalhar", que "detesta frutas que tenham que ser descascadas" e a frase que anda toda a gente a discutir, "só como cerejas se a minha empregada lhes tirar os caroços", aplicando-se o mesmo princípio às grainhas das uvas, que, segundo ela, "são uma grande trabalheira".

Para além de, como quase toda a gente, também não vislumbrar o que é que Sócrates acha que a juventude portuguesa com idade para votar deve ver na jovem e mediática Carolina Patrocínio, que lhe sirva como modelo ou exemplo a seguir, gostaria de chamar a atenção para uma pequena frase da Mandatária, logo a seguir à tal das cerejas e que parece ter escapado aos espectadores, que terão, muito compreensivelmente, ficado “apardalados” com a problemática dos caroços e grainhas.

Diz a Mandatária da Juventude: "Sou muito competitiva. Detesto perder! Prefiro fazer batota, a ter que perder!" Ora aí está! Quase que aposto ter sido esta a "qualidade" (para Sócrates um verdadeiro programa eleitoral...) que cativou o Primeiro-ministro e fez de Carolina uma incontornável Mandatária.
Jose Martins - Tailandia

17/09/2009

VERDADE E DETERMINAÇÂO



Estes são os slogans eleitorais dos democratas e dos socialistas

Basta-nos ir ao simples significado das palavras para termos um esclarecimento mais aprofundado destes “slogans”: simples um, e complexo e ambíguo, o outro.

Senão vejamos: VERDADE significa veracidade, boa-fé, sinceridade, franqueza, exactidão, precisão, autenticidade, carácter, convicção e evidência. VERDADE é, no seu conteúdo, uma máxima que inclui todos estes ineludíveis significados, sem direito a outras interpretações que não sejam a dita VERDADE.

Já assim não acontece com a palavra DETERMINAÇÃO que significa decisão, resolução, definição, fixação, demarcação, arrojo, decreto, mandado, precisão, explicação, limitação, ordem, ou prescrição. Temos, assim, um conjunto de significados que, cada um de per si, dão pano para mangas, e sobra tecido. Imagine-se o que é uma Decisão tomada unilateralmente; uma Resolução à porta fechada; uma Definição ambígua e pouco esclarecedora em termos de justiça ou outras áreas, deixando tudo em aberto e nada definindo; isto é, uma definição que não esclareça ninguém; um Decreto cozinhado em segredo só para safar a pele de amigos; uma Limitação dos direitos e liberdades; uma Ordem ditatorial defensora de criminosos, pedófilos e corruptores sem fim; ou até uma Prescrição errada ou envenenada que ponha todo um povo doente.

De facto, é necessário acautelarmo-nos com palavras que são autênticos paus de dois bicos, sem qualquer garantia do rumo que vão tomar. Esta palavra DETERMINAÇÃO é assustadoramente subreptícia e nunca deveria ser usada em qualquer campanha que se preze.

Eu sei que foi uma palavra utilizada “às pressas” para esconder a VERDADE que nada teme, no que respeita a significado profundo da mesma.

Sem dúvida que necessitamos, como pão para a boca, de uma VERDADE suficientemente límpida, que nos deixe conseguir ver para além deste tempo perdido, tristemente empobrecido e vergonhosamente apodrecido.

Julgo que todos os portugueses sentem um certo ar irrespirável, como se vivessemos novamente em ditadura! Por incrível que pareça continuamos a respirar! Será que estamos todos mortos e conformados com a imposição de toda uma vida que ninguém quer, a não ser os senhores do poder e seus correlegionários e amigos? E, se estamos vivos, estamos à espera de quê, para darmos um rumo diferente à vida dos nossos filhos e netos, que não têm culpa nenhuma da nossa passividade perante tão maus exemplos de quem nos governa?

Apesar de todas as parangonas que por aí se debitam, em tempo eleitoral, a única consolação que nos resta é termos alguém que nos diga a VERDADE. Porque para mim a VERDADE, é como aquele espelho que se parte, mas que, apesar de partido, reflecte sempre a VERDADE das coisas, mesmo nos pedacinhos mais pequenos em que se partiu.

M.M.M. Maria Manuela

RESPOSTA PRONTA...


For those that don't know him, Major General Peter Cosgrove is an 'Australian treasure!'

General Cosgrove was interviewed on the radio recently. You'll love his reply to the lady who interviewed him concerning guns and children. Regardless of how you feel about gun laws you gotta love this! This is one of the best comeback lines of all time. It is a portion of an ABC interview between a female broadcaster and General Cosgrove who was about to sponsor a Boy Scout Troop visiting his military headquarters.

FEMALE INTERVIEWER:
So, General Cosgrove, what things are you going to teach these young boys when they visit your base?

GENERAL COSGROVE:
We're going to teach them climbing, canoeing, archery and shooting.

FEMALE INTERVIEWER:
Shooting! That's a bit irresponsible, isn't it?

GENERAL COSGROVE:
I don't see why, they'll be properly supervised on the rifle range.


FEMALE INTERVIEWER:
Don't you admit that this is a terribly dangerous activity to be teaching children?

GENERAL COSGROVE:
I don't see how. We will be teaching them proper rifle discipline before they even touch a firearm.

FEMALE INTERVIEWER:
But you're equipping them to become violent killers.

GENERAL COSGROVE:
Well, Ma'am, you're equipped to be a prostitute, but you're not one, are you?

The radio went silent.

16/09/2009

"FINANCIAL TIMES" classifica Teixeira dos Santos...


"Financial Times" classifica Teixeira dos Santos como, pior ministro das Finanças da UE‏
E nós convencidos que tínhamos um "craque".


NÃO SE ESQUEÇAM...VOTEM NESTA MALANDRAGEM

Se souberem de algum jornal que faça classificações de primeiros ministros aldrabões, ...avisem

O ministro português Fernando Teixeira dos Santos, é considerado pelo jornal britânico "Financial Times" (FT) como o pior ministro das Finanças entre os 19 países da União Europeia (UE) analisados. O fraco desempenho da economia nacional e o baixo perfil europeu justificam a escolha.

A classificação do FT, que tem em conta indicadores económicos e a opinião de um painel de economistas, atribuiu a pior "performance" política ao ministro português (19 pontos). É este o principal factor a justificar a má nota.

Teixeira dos Santos está também entre os governantes europeus com pior desempenho a nível macroeconómico. Pior no "ranking" do FT estão apenas os ministros das Finanças do Reino Unido, Alistair Darling, e de Espanha, Pedro Solbes.

A melhor classificação atribuída ao ministro português é na estabilidade (11 pontos), o que perfaz uma classificação média de 16,4 pontos. A mais alta entre todos os países da UE e, por conseguinte, a pior nota.

O "ranking" deste ano do FT é liderado pelo ministro da Finanças da Finlândia, Jyrki Katainen, com uma classificação média de 3,8 pontos. A estibilidade do sistema financeiro e o equilíbrio orçamental são os pontos fortes do governante finlandês.
Ministro País Economia Política Estabilidade Classificação média

Jyrki Katainen Finlândia 4 4 3 3,8

Peer Steinbruck Alemanha 2 11 2 4,7

Jean-Claude Juncker Luxemburgo 7 9 1 6,4

Anders Borg Suécia 9 3 6 6,6

Wouter Bos Holanda 11 4 4 7,5

Jan Pociatek Eslováquia 1 16 16 8,5

Christine Lagarde França 15 2 5 9,1

Lars Rasmussen Dinamarca 10 10 7 9,4

George Alogoskoufis Grécia 3 18 15 9,9

Wilhelm Molterer Aústria 6 17 10 10,1

Jacek Rostowski Polónia 5 15 18 10,6

Didier Reynders Bélgica 11 12 8 10,7

Miroslav Kalousek República Checa 7 13 17 10,8
Alistair Darling Reino Unido 19 1 9 11,6

Giulio Tremonti Itália 14 7 13 11,7

Janos Veres Hungria 11 8 19 11,7

Pedro Solbes Espanha 16 6 12 12,2

Brian Lenihan Irlanda 18 13 14 15,7

Teixeira dos Santos Portugal 17 19 11 16,4
Fonte: OCDE, Markit, Comissão Europeia e painel Financial Times
Nota: 1 = melhor classificação

As contas de Sócrates...

http://www.youtube.com/watch?v=aZ3snnk4VSo

Debate em S. Bento - Sócrates contra Sócrates

http://www.youtube.com/watch?v=_vuZlAsR8VY

15/09/2009

E eu não digo? São todos iguais... Há que fazer Limpeza!!!



E os comentadores e analistas políticos!

A atitude dos comentadores políticos, comentadores políticos encartados, profissionais de serviço e ao serviço, sempre os mesmos e que circulam e saltitam dos jornais para as televisões, depois para as rádios, debitando pareceres ao serviço da manipulação, pede reservas.
São comentadores que avaliam debates, classificam políticos, muito independentes, subtis na orientação dos votos dos eleitores.

São Magnos e Delegados, Sousas e Tavares, são comentadores que reduzem e bipolarizam a campanha. Comentadores que reforçam a mentira como se no terreno só dois partidos estivessem, passando a ideia que só contam os presidentes dos dois maiores, desvalorizando o peso eleitoral dos mais pequenos, sabendo que os pequenos podem ser determinantes na correlação de forças que na Assembleia vai determinar políticas futuras.

São comentadores muito atentos às sondagens que se vendem e se compram em épocas eleitorais para influenciar e orientar votos, sondagens desacreditadas, como se viu nas últimas eleições para o Parlamento Europeu.
São comentadores que fazem apelo à discussão de assuntos, mas na mira de serem eles os únicos com palavra nas discussões, afunilando os assuntos ao seu gosto e tendências.

São comentadores atentos na denúncia das corporações que resistem às políticas dos governos, de professores, magistrados, enfermeiros, sindicalistas e outros. Comentadores que não conhecem, não vêem as corporações onde estão metidos, pois o mundo da informação é uma coitada de uns poucos que impedem colegas de fazer carreira, onde há trabalho vendido à peça, jornalistas submetidos aos interesses e tendências das redacções.

São comentadores que exigem discussão dos assuntos políticos, discussão feita por eles mesmos em roda fechada, citando-se e revendo-se nos seus comentários, e que quando políticos discutem entre políticos logo aparecem a comentar quem ganha e quem perde, como se de um jogo de boxe se tratasse, e assim reduzem a discussão ao tom de voz, ao olhar de soslaio, ao fato que se veste, a coisas de reduzido ou nulo interesse, intencionalmente esquecendo os conteúdos das afirmações, a convicção do discurso, a clareza das palavras, a coerência das intervenções.

Comentadores que se prendem com as banalidades, desvalorizando o substancial.
Neste momento da vida nacional e neste momento da vida mundial considero de estrema importância trazer à discussão os valores que regem as sociedades.

O excesso de liberalismo económico, de economia de mercado, o endeusamento do mercado, da competitividade, da flexibilidade no trabalho arrastou o mundo para as situações de crise que vivemos.
A crise veio da ganância sem medida, do lucro acumulado num pequeno punhado de senhores insaciáveis de dinheiro.

Não faltam produtos no mercado. O que falta é dinheiro nos bolsos dos compradores. A riqueza está mal distribuída, mas os governos, mesmo os eleitos por votos e se dizem democráticos, refugiam-se em tiques de prepotência, de arrogância, esquecendo os seus eleitores que foram no engodo das promessas.

Não faltam produtos nos mercados, mas os governos, na tentativa de sanar a crise, continuam a dar apoios aos grandes, esquecendo que a origem da crise está no poder de compra das famílias. O poder de compra é destruído pelas fábricas que fecham, pela contenção salarial, pelo trabalho precário e à peça.

Dizem-nos que a indústria automóvel está em crise, mas não é na produção. Os carros produzidos deixaram de ter comprador.

Assunto que devia merecer mais atenção nas campanhas eleitorais é o do liberalismo económico, para onde nos leva este liberalismo sem regras. Esta globalização dos mercados sem globalização de direitos.

O ritmo de trabalho e direitos ao nível da China, a colonização mundial dos direitos vinda da China, feita sem exércitos invasores, geraram a crise.

É preciso avaliar a competência dos comentadores de serviço.

Manuel Miranda - Coimbra


ATÉ QUANDO TEMOS QUE ATURAR ISTO????



A justiça vai óptima e o caso TVI nunca existiu
Por João Miguel Tavares

Um marciano que tivesse aterrado em Portugal para assistir à maratona de debates sobre as legislativas teria chegado à conclusão de que o país está uma lástima, excepto em duas áreas: a justiça e a liberdade de expressão, onde tudo corre tão bem que em dez debates e quase oito horas de conversa não houve quem se atrevesse a discutir o assunto durante mais de 30 segundos. Muita economia. Muitas obras públicas. Muita segurança social. Muita educação. Muita crise.

Mas justiça e liberdade de expressão? Nicles. Mesmo no alegado frente-a-frente do ano cumpriu-se escrupulosamente essa espécie de Bloco Central do silêncio, que consiste basicamente nisto: tu não mostras a sujidade que está debaixo do meu tapete e eu não mostro a sujidade que está debaixo do teu.

O sempre tão lesto, incisivo e mortífero José Sócrates não se atreveu - mais uma vez - sequer a tocar no nome de António Preto no debate com Manuela Ferreira Leite. O caso BPN - provavelmente o maior escândalo da legislatura - não foi referido uma única vez. E Ferreira Leite, por seu lado, nunca falou do Freeport ou de qualquer outro tema que tenha cozido Sócrates em lume brando nos últimos anos.

Mesmo à famosa asfixia democrática não sobrou fôlego para se fazer ouvir durante o debate. O caso Manuela Moura Guedes foi há dez dias mas parece que já foi há dez anos. Como explicar isto? Há uma maneira bonita, que é dizer que estes senhores se respeitam muito, não se intrometem em investigações, não levantam suspeitas difíceis de provar, cultivam a elevação nos debates. E há uma maneira feia, que é achar que há um núcleo de silêncio em redor de temas fundamentais, onde convém deixar o povo à porta.

Mas, de facto, quando eu tenho o caso Freeport e tu tens o caso BPN, quando eu tenho o caso Manuela e tu tens o caso Marcelo, quando eu tenho o caso Fátima e tu tens o caso Isaltino, torna-se complicado andar a atirar certo tipo de pedras para o telhado do vizinho.

E por isso, os dois pilares do regime democrático que mais têm sido postos em causa durante o consolado de Sócrates - os poderes judicial e mediático - têm-se mantido de fora do debate, exceptuando dois ou três esgares de indignação para inglês ver.

Eu não duvido que o país ande muito endividado, que o emprego esteja alto, que a crise seja dura e que o TGV mereça uma discussão séria. Mas quando vemos uma justiça completamente desacreditada e uma comunicação social cada vez mais amordaçada, não faz qualquer sentido que questões tão estruturantes quanto estas nem sequer entrem na agenda eleitoral.

Deixar tais temas de fora da campanha e debater apenas a economia é como ter um automóvel com o motor gripado e andar a discutir a mudança dos pneus.

Eis um comentário de um Amigo:

"O artigo que vos envio acerta nos vinte!
É claro que enquanto esta geração de “ políticos” não sair das cadeiras do poder, Portugal não recupera em credibilidade e deixa de ser uma República das Bananas!
Como é possível votar em gentinha completamente desacreditada e cheia de telhados de vidro?!
E como eles defendem os seus tachos, continuando a impedir que Associações Cívicas possam competir com os partidos, essas organizações podres que vão levando o pobre País á sua destruição!"
José Morais Silva

O mais jovem cirurgião do mundo


Recebido por e-mail do amigo Chartier a quem agradeço.
Transcrição do blogue Saúde e Alimentação

10/09/2009

SÃO TODOS IGUAIS... UMA VERGONHA!

E agora ainda se queixam dos elogios da Manuela Ferreira Leite... Na realidade são todos iguais!

PARA FICAR NA MEMÓRIA! Homenagem aos militares caídos no cumprimento do dever!


Inauguração do Monumento aos Mortos do Ultramar, em Faro
(e a poesia de José Caniné…)

Em 7 de Setembro, dia da cidade de Faro, foi inaugurado o Monumento aos Combatentes Mortos na Guerra do Ultramar, com a presença do General Chito Rodrigues, Presidente da Liga dos Combatentes, que proferiu um exaltante discurso, salientando ainda que já existem por esse Portugal fora, cerca de 120 monumentos idênticos.
A cerimónia, com militares dos três Ramos das Forças Armadas e a participação de efectivos da GNR e PSP, decorreu no Largo de São Francisco, nas proximidades do antigo Quartel do Regimento de Infantaria N.º 4. Teve a presença do Presidente da Câmara e autoridades locais e terminou com o brilhante lançamento de quatro pára-quedistas, após a passagem de dois aviões da FAP.
A pedido de vários combatentes algarvios, o Coronel José Caniné declamou uma quadra alusiva ao acto:

Tocam mil clarins nos Céus
Quando lá chega um Soldado,
E prós louvar vejo Deus
A seus pés, ajoelhado!
(In “À Moda da Vida” – 1998, p. 30)

Destaco mais duas quadras deste livro:

O meu Povo marinheiro Minha Pátria tricolor,
Que ao mar o Mundo arrancou, De branco, negro e mestiço,
Deu Pátrias ao Mundo inteiro, Desfez-se em Pátrias de dor…
Quase sem Pátria ficou! Quem vai responder por isso?

Da 2.ª obra deste autor (“Inquietando”/2005) saliento:

Paz a Deus também eu peço, Sobre o 25 de Novembro de 1975
De mim guerras ninguém ´spere;
Mas a paz a qualquer preço De boca cheia d Abril
Só um cobarde é que a quer. Andam sempre os mesmos mil
Erguendo alto a sua voz;
A morte consegue impor Mas aos mais jovens eu lembro,
De tal forma o poder seu, Que se não fosse o Novembro,
Que até sabe dar valor Ai do Abril… e ai de nós!
A quem a vida não deu.

Manuel Bernardo/10-9-2009

09/09/2009

AS GRANDES E SECRETAS FÉRIAS....SOCRÁTICAS


2009/9/9

O pm a dar o exemplo. Em tempo de crise há que apertar o cinto (?)!

Estilo José S.

O jornal 24 Horas de hoje publicou uma reportagem sobre "As férias secretas de Sócrates" .

A reportagem é deliciosa por vários motivos. Aponta os gostos requintados de novo-rico que procura um resort de luxo, no estrangeiro, para passar duas semanas de férias com os próximos.

Este aparente novo-rico é primeiro-ministro de Portugal e já foi notícia, anteriormente, por ser uma das figuras de proa e montra de uma loja de apparel americana, o Bijan em Rodeo Drive, de Los Angeles, onde um fato por medida fica por uma conta calada em que não é suficiente de todo um ordenado anual de PM português ( ou de outro lado qualquer).
Ainda este mesmo ano passou uns dias de férias no Sheraton-Pine Cliffs no Algarve, onde quatro dias de estadia ficam por cerca de dois mil euros.

Agora, o 24 Horas, deleita-se nos pormenores do menu preferido de José S. - caldeirada de lagosta a 100 euros o prato. Alvitra o redactor da reportagem que a diária no resort de Menorca fica por cerca de 1000 euros e no total, sem descontos, José S. gastou uma conta calada de mais de 14 mil euros.
Três salários mensais para umas férias de duas semanas!
Nome na montra do "Bijan", com a indicação de que é o "prime minister of Portugal", conforme foi amplamente comentado e nunca desmentido pelo visado, apesar de noticiado pelo jornal i.

Em férias, este ano, já gastou por conta, mais do que ganha por ano um empregado de classe média.
E isso para um indivíduo que declarou ganhar cerca de 5 mil euros por mês -e mais nada!


Daqui a dias vai encher os écrans com proclamações contra a direita e a favor da esquerda solidária e dos pobres.

Por mim apetece-me perguntar, porque este indivíduo é primeiro-ministro do meu país, se isto não interessa nada a ninguém



SERÁ QUE ESTÁ A VOLTAR A CENSURA AINDA QUE COM OUTRAS ROUPAGENS?

A propósito deste relato que se trancreve lembram-se as actuais atitudes de tentar calar as "bocas da oposição" por qualquer preço! São outros métodos mas com os mesmos resultados. O título do livro de Mário Soares "PORTUGAL AMORDAÇADO" está muito actual pois ainda que com outras roupagens está a ser reintroduzida a CENSURA em Portugal. Com isso quem perde é a DEMOCRACIA! Há que LIMPAR PORTUGAL deste "tique" que só nos envergonha!!!

Eis pois o relato que referi a propósito da data do 28 de Setembro, passada há 35 anos:

" 28 de SETEMBRO - 74 - UM RELATO

Encontrei há dias um conjunto de jornais velhos, muitos deles do dia 30 de Setembro de 1974.
Trata-se do "Diário de Lisboa", República", “O Século" e "Diário de Notícias" alem de "O Avante," claro!
Noto que, salvo o caso do Diário de Notícias, não foi autorizada a publicação de jornais no Domingo, 29 de Setembro.

Os cartazes abaixo reproduzidos, foram agora obtidos no espaço da Internet e foram obra de um colega: Francisco Hipólito Raposo - Quito (tal como ele assinou no próprio cartaz).

Não vou fazer a história do 28 de Setembro mas gostaria de recordar alguns pontos em que estive envolvido:

1) - O cartaz foi composto numa das empresas do então Grupo Eminco - C Santos (Publifirma Lda.) por encomenda da Organização da Manifestação.

2) - Segundo consta (Diário de Lisboa) o cartaz, foi enviado aos diversos jornais de Lisboa para publicação (dois dias seguidos), mas estes terão recusado sua publicação.

3) - Uma vez que os jornais não terão aderido à solicitação, um numeroso grupo de indivíduos que se deslocou em diversos automóveis, colou imensos exemplares do cartaz nas ruas de Lisboa (madrugada de 19 de Setembro).

4) - Acresce que a referida empresa C Santos promoveu no dia 20 (Quinta Feira) uma corrida de toiros (nocturna) no Campo Pequeno para lançamento de um novo modelo do automóvel Audi. Para essa corrida foram convidados diversos quadros da Empresa, tendo-me também cabido uns bilhetes.
No intervalo da corrida de toiros, foi calorosamente aplaudido o Presidente da República - Gen. Spínola e vaiada a figura do Primeiro Ministro - Brig. Vasco Gonçalves.
Ainda no decorrer da corrida, houve protestos contra o MFA e o contra o processo de descolonização em curso.
Face a estes comportamentos que não esperava encontrar, decidi não sair da praça logo após o final da corrida, porque me assaltou o ocorrido no Capitólio, quando foi apresentado o célebre filme italiano "Dove la Libertá".
Apreciei a lide do "sobrero" feita por uns espontâneos (colegas de trabalho) do grupo do Quito Hipólito.
Havia calma quando saí, mas cheirava-me a qualquer coisa.

5) - No dia seguinte, encontrei as barreiras populares na Calçada de Carriche, apoiadas por militares de "Engenharia Um" onde reconheci o colega de trabalho, o então recruta, Diniz P. Vieira.

6) - Certamente que por tudo isto, logo no dia 29 foi preso o Dr. Bernardo Mendes de Almeida - Conde de Caria, um dos Administradores da Eminco - C Santos. Alem de uma extensa lista de nomes, foi também preso o toureiro J. João Zoio.

7) - É claro que nos dias seguintes foi a Empresa invadida por imensas comissões de Bairro, Intersindical, da Banca e até do Copcon, pretendendo mais detalhes de tudo isto e da possível envolvência da empresa (e Administradores) na organização da manifestação.

8) - Acabei por receber (aturar) várias delegações, embora as minhas funções na Empresa nada tivessem a ver com estes factos.
Claro que mostrei a factura respeitante à encomenda recebida bem como o recibo correspondente, já cobrado.
Informei ainda que o cheque tinha sido remetido à Banca como era natural. Tudo em ordem portanto!

9) - Nestas circunstâncias, por ter dado a cara em nome da Empresa, fui olhado de lado por muitos colegas, até por quem na área administrativa se situava mais perto e íntimo da Administração. Nestas coisas há sempre heróis que põem a rabinho de fora !

10) - Um grupo de "camaradas" chegou a dizer-me que iriam investigar por que razão eu defendia a Administração. Claro que lhes respondi que não seria pelo facto de ter ligações especiais com alguém dessa família.
Por outro lado, também não era pelo facto de algum Administrador conhecer a minha mulher. Não, por aí, não era!

11) - Depois disto e até ao 11 de Março, houve muita agitação. Seguiu-se logo o "Domingo - Dia de Luta", pela produtividade.
Por decreto governamental, todo o País foi trabalhar nesse Domingo para se comemorar a vitória da democracia, etc.

12) - Constou que em Cascais estava afixado um Comunicado do Copcon informando que o Administrador Dr. Fernando Pizarro, também teria sido preso. Da Empresa foi porém preso o próprio "Quito" Hipólito com quem, logo que solto, tive a oportunidade de confraternizar.

Uma história mais detalhada sobre estes e outros acontecimentos políticos, pode ser encontrada em Universidade
de Coimbra - Centro de Documentação, ou seja no "site" :

http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=HomePage
"

TVI - PINOCRATES

A POLITICA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO PS...




Como podem verificar pelas fotos, o destino dado ao antigo património da Manutenção Militar (Edifício das Descobertas da Messe de Lagos), adquirido pela “ESTAMO – Participações Imobiliárias, SA” por ajuste directo pelo valor de 2.324.000,00 EURO e que depois um particular terá adquirido e curiosamente dispensado para a sede de campanha do Partido Socialista em Lagos.

O Edifício das Descobertas (Ex-Prédio Militar 22-Lagos), dispensado pelo anterior CEME ao MDN foi desafectado do domínio público militar pelo Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa (resolução do Conselho de Ministros de 21DEZ2006), face a inusitadas pressões do autarca socialista lacobricense. Com os cerca de 45 alojamentos de que dispunha, passou a sede de campanha do PS.

O pretexto de que a verba a realizar se destinaria a contribuir para o saneamento financeiro da Manutenção Militar não se confirmou no despacho da alienação deste património tão necessário.

O apoio social aos militares e consequente salvaguarda da condição militar é prejudicado, a troco da campanha eleitoral do Partido Socialista.

08/09/2009

Falem-nos de Política

Transcrevo o artigo de Ferreira Fernandes e acrescento uma Nota em que cito outro artigo, de Pedro Marques Lopes.

E que tal discutir política?
DN. 090908. por Ferreira Fernandes

O jornal i fez, ontem, o levantamento de algumas das exportações portuguesas durante o Governo de José Sócrates. Fez o levantamento, sim: aqueles negócios levantaram voo. Com a Venezuela (em quatro anos, quintuplicaram), Angola (triplicaram), Argélia (quadruplicaram), Rússia (triplicaram), Líbia e China (em ambas, quase duplicaram) e Jordânia (quase triplicaram)...

Esse sucesso foi acompanhado (e, em alguns casos, foi motivado) por uma diplomacia económica em que os governantes não se importaram de fazer de caixeiros-viajantes. Nesses destinos há um país muito importante (Angola, já o quarto comprador) e outros são mercados tentadores (bastava lá estar a China). Eis, pois, um balanço extraordinário - mas que merecia discussão, agora que julgamos quem nos governou nos últimos quatro anos.

Todos aqueles países são susceptíveis de crítica (mais uns que outros) sobre o seu comportamento democrático. Eu digo que sim, há que fazer esses negócios - e, daí, eu achar bons os resultados conseguidos.

Mas gostaria de saber se isso divide os partidos. Gostaria que na campanha se discutisse política. E não hipóteses de primos, hipóteses de asfixias e tricas sobre carros oficiais.

NOTA: Sobre o mesmo tema – conteúdo da campanha política - e com o titulo As eleições sem política, Pedro Marques Lopes, em estilo diferente, refere a predominância da política com p muito minúsculo e a ausência da verdadeira Política, a arte e ciência de governar que, neste momento, devia traduzir-se em projectos estratégicos, em propostas honestas, para o futuro de Portugal com incidência nas gerações mais novas e na qualidade de vida de todos os portugueses.

Perdem tempo em questiúnculas secundárias que procuram desgastar a imagem dos concorrentes ao pódio, sem mostrarem o que cada um tem de válido para os portugueses.

Sendo as eleições comparadas a uma competição atlética, constatamos a péssima qualidade dos concorrentes que preferem dopar-se para melhor rasteirarem o competidor em vez de evidenciarem a verdadeira força dos seus músculos e as suas capacidades físicas e mentais.

Na minha situação de vulgar cidadão, sem obrigação para qualquer dos partidos, concluo que, após as eleições, tudo irá continuar na mesma, sejam quais forem os vencedores.

São todos iguais: desprezam a verdadeira Política e apenas se preocupam com a politiquice interpartidária que se sobrepõe aos reais interesses nacionais; ignoram e desprezam a ética e são todos coniventes com as palavras de um seu parceiro que disse que ética e política são líquidos não miscíveis; ninguém se opôs à candidatura de pessoas suspeitas e arguidas que não inspiram confiança ao eleitor honesto e escrupuloso; todos votaram a lei de financiamento dos partidos a que nenhum cidadão medianamente informado ficou indiferente; nenhum tomou uma atitude frontal, bem visível, a favor do combate efectivo à corrupção e ao enriquecimento ilegal; todos aceitam a bagunça em que o País vai vivendo sob a ameaça da criminalidade violenta e da insegurança generalizada; a Educação, a Saúde, a Justiça, não têm evitado as ácidas críticas da generalidade dos cidadãos; a burocracia emperra todas as actividades, etc., etc.

Parece que estes pontos precisam ser resolvidos com eficácia e brevidade, mas na campanha são ignorados. Para eles não foram debatidos os respectivos projectos de solução. Os políticos que querem o nosso voto passam, olham para o lado e assobiam, para irem debater questões sem real valor em comparação com estas.

Daí o apelo: Por favor, falem-nos de Política nacional, estratégica, de preparação de um futuro melhor para os mais novos não terem de emigrar todos.

07/09/2009

SÓCRATES E A TEMPESTADE PERFEITA!

A GRANDE LIBERDADE AMORDAÇA AS EDITORAS...


Livro sobre José Sócrates publicado fora de Portugal

Para memória futura
Publicado por helenafmatos em 3 Setembro, 2009

«Por ser importante, revelo abaixo a saga da publicação de mais um livro proibido e a necessidade de recurso à publicação nos EUA (na Lulu.com) para vencer os bloqueios da publicação em Portugal.

Comunicado ao grupo editorial Leya o meu propósito de edição do livro, recebi no próprio dia a manifestação do interesse na publicação. Apresentei o conjunto de posts que compôem a II Parte do livro e o interesse da editora manteve-se – e cresceu quando depois entreguei a I Parte (a Introdução) na qual contava o contexto da pesquisa e as vicissitudes do afrontamento do poder quase-ditatorial do Governo.

Paralelamente, trabalhei ao longo de meses no desenvolvimento do livro, e investigando os novos factos.

Até que, em 27 de Fevereiro de 2009, entreguei à Leya uma versão preliminar da III Parte (a Conclusão) do livro, com a descrição de alguns factos novos e a interpretação de documentos inéditos. A insistência constante da editora para que eu terminasse o livro foi substituída por um silêncio absoluto: nem mais um pio.

Nunca mais se atendeu o telefone, nem se respondeu aos mails, nem às mensagens. Nem, estranhamente, sequer se correspondeu ao pedido legítimo e formal de devolução do material entregue. Nada. Contactei outras editoras, mas também não tive êxito na edição do livro. Uma delas – aparentemente insuspeita… – nem sequer respondeu ao mail que lhe enviei. E outra também recusou.

Finalmente, já no final de Julho de 2009, uma editora mostrou-se interessada, oferecendo-me a possibilidade de colocar o livro para download pago e eu fazer o co-financiamento da edição impressa (co-financiamento que se destinava a prevenir o risco do bloqueio da distribuição e venda em prazo útil). Alguém, do meio, explicou-me depois a dificuldade e receio de, no Portugal socratino, uma distribuidora fornecer, e as cadeias de livrarias e superfícies comerciais exporem e porem à venda, um livro intitulado… “O Dossiê Sócrates”…

Frustrada a tentativa de edição tradicional em tempo útil, sem meios para o co-financiamento da edição impressa, sem interesse numa versão digital paga, e sem a difusão natural e distribuição corrente nos pontos de venda, decidi contornar o obstáculo da edição, distribuição, exposição e venda, com a publicação integral gratuita do livro em linha e a possibilidade de compra para os leitores que queiram ler e ter o livro impresso.

O valor de compra do livro impresso cobre apenas o custo da edição, e com os portes, não é superior ao preço de edições similiares no mercado. Escolhi propositadamente um tamanho de papel mais longo, o qual permite um custo baixo (14,95 euros + 6,08 euros de portes = 21,03 euros). Podia cobrar também pela edição digital; porém como o meu objectivo não é económico, mas político, o livro fica disponível para o download gratuito dos leitores.

As duas modalidades estão disponíveis na Lulu.com. Creio que a alternativa que escolhi responde à máxima difusão possível e conveniência dos leitores.»

(In Blasfémias)

PRISA CALA TVI

Prisa de Madrid cala Manuel Moura Guedes e Vasco Pulido Valente
Embora Gabriel Cipriano se apresse em defender a sua "dama" (PS), o que é a verdade nua e crua é que José Sócrates, através do seu amigo Juan Luís Cebrian, actual Presidente executivo da Prisa, socialista e ex-director do El País durante vários anos, pressionou para que tal acontecesse.

É que a memória do Povo é curta e daqui a dias a TVI já entrou no esquema de não perturbar as hostes socialistas.

Só que talvez lhes saia o tiro pela culatra. Até agora algumas elites estavam distraídas com a crise que veio de fora e não refilavam quando banqueiros como Ricardo Salgado vinham defender a integração de Portugal na Ibéria, em nome do "desenvolvimento", ou seja para que, desse modo, pudessem vir a ser mais ricos com projectos alargados a toda a península.

Talvez agora essas mesmas elites distraídas se apercebam como é que a Liberdade em Portugal pode ser posta em causa com a ordem, a partir de Madrid, de um executivo de uma empresa espanhola, que comprou a TVI, há 4 anos, para mandar calar a Manuela M. Guedes e o Vasco P. Valente e fazer o frete ao seu amigo José Sócrates, que andava muito incomodado com a informação divulgada nesta TV.

Recordo o editorial de Octávio Ribeiro, no "CM" de hoje, com o título "Apagão Desastrado":

"A partir de ontem, qualquer Governo que se preze deverá incluir entre os sectores estratégicos - que nunca podem cair no controlo estrangeiro a Comunicação Social. Nenhum Estado que mereça esse nome, vê violada a sua Constituição por ordens ditadas de Madrid ou de qualquer outra capital e assobia para o lado.
"O que se passou na TVI põe em causa o Direito à Informação, pela violação das normas instrumentais que ditam a independência do trabalho jornalístico perante os humores e negócios exógenos das transitórias administrações.
"Portugal é um pequeno País onde o mundo dos grandes negócios se submete demasiado ao poder de que detém as rédeas do Estado. Mas nunca como hoje, uma banca frágil e dependente do Governo tanto ditou as regras a grupos de Comunicação Social exangues e reverenciais.

"Também por isso , aceitar o precedente que ontem emergiu uma administração impede que vá para o ar um conteúdo informativo, que, sublinhe-se a ironia, lidera o mercado de audiências - é mais um passo no sentido de uma democracia meramente formal. Onde os cidadãos votam, sim, mas sem terem o Direito à Informação que se consubstancia num prévio e continuado escrutínio à actividade de quem os governa ou pretende vir a governar.

"Nenhum argumento ditado pelas leis do mercado pode ser chamado para justificar o apagão da pluralidade que se deu no ecrã da TVI. A decisão do grupo Prisa só pode ser entendida à luz da política.
"Mais do que as seráficas palavras do ministro Santos Silva, de que o País precisa é de provas de que o poder, este poder, sabe viver com a crítica sem esmagar a Liberdade."

São palavras demolidoras de Octávio Ribeiro, mas que definem a situação actual na Comunicação Social em Portugal. Este editorial devia ser encaixilhado e colocado em lugar bem visível das Escolas de Comunicação Social e nas ditas "universidades de verão" onde os políticos dos dois partidos mais votados têm ido debitar os seus discursos anuais de "rentré política".

Tenham vergonha! Depois do que sucedeu, senhores políticos e senhores banqueiros lembrem-se que Portugal já tem 900 anos de História!
Cor. Manuel Bernardo
4-9-2009

Manuela Moura Guedes fora dos ecrãs
A três semanas das eleições, com o país mergulhado na pré-campanha, a administração da Prisa, principal accionista da TVI, decidiu suspender o "Jornal Nacional" de sexta-feira apresentado por Manuela Moura Guedes. Porquê? Para homogeneizar o noticiário durante toda a semana, diz a administração.
Expresso Grafia José Martins

MANUELA MOURA GUEDES E "DO OUTRO PRIMO DE SÓCRATES".
Olá Amigos (as) do PortugalClub
Só para que conste, mais uma possível entrada financeira nos cofres da Lusa? Esperando que seja uma entrada financeira MESMO e não mais uma daquelas transacções em que o craque vai para outro time e o dinheiro da transacção desaparece.

Enquanto isso, o BANIF continua patrocinando, metendo dinheiro nos cofres da Lusa em detrimento de outras actividades culturais e sociais onde, CERTAMENTE, o patrocínio e o dinheiro seriam melhor empregues. Um dia, quem sabe, esse povo se toca. ACORDA BANIF!
Abraço Eulalia Moreno - SP

Bem vamos lá explicar esta coisa, a da Manuela, em miúdos.
Como é conhecido os nossos vizinhos castelhanos, são os detentores do maior número de acções do canal de televisão TVI. Ou eu me engano (não devo) os do lado de lá da fronteira estão a meter o bico na política portuguesa.
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Manuela Moura Guedes com os seu defeitos e com as suas virtudes foi colocada a sumo de limão que a fez "esticar" e entrou na anorexia e sem forças para continuar difundir a liberdade de expressão e trazer à luz casos muito delicados onde o primeiro-ministro José Sócrates é suspeito de envolvimento.
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Agora José Sócrates vem a público a defender-se que lhe estão a levantar uma calúnia.
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Tudo que tem vindo à luz e em cima de acusações sempre se considerou vitimizado!
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Assim acho que a José Sócrates se lhe deve dar o nome de "José Vítima", que bem melhor lhe assenta do que o apelido do filósofo.
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O Sol veio com a notícia na pista de outro primo de Sócrates.
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Um anda pela China aprender uma luta asiática, que ninguém sabia do rapaz e só se soube de quando o Expresso mandou lá um jornalista entrevistá-lo.
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Agora este "do outro primo de Sócrates", certamente, deve andar a aprender a doutrina da espiritualidade, asiática e recolhido em algum templo da Índia, dos Himalais ou no Butan.
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Os portugueses estão fartos (os que entendem algo e com dois olhos de ver) de vigarismo político do PS....
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Mas os outros partidos, portugueses, não estão impunes da prática do vigarismo, foram todos copiados a papel químico.
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O pobre do "mexilhão" que são a arraia-miúda" dos portugueses terão que suportá-los e cara alegre!
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Um país como Portugal com o povo que não está politizado, mas futebolizado e "pobretizado" os politicos (os democráticos por conveniência) fazem dos portugueses bola de trapos. José Martins

Que Portugal seja a Venezuela não vai ser porque estamos integrados numa Europa a 22 estados e não pode ser de maneira alguma, para mais dependemos e muito do dinheiro que a comunidade nos dá senão morríamos todos á fome, é um País de tesos. Mas que este Governo foi durante 4 anos “o posso quero e mando” é verdade porque tinha a maioria. Agora descaracterização o País todo. Há mais criminalidade, a justiça funciona para os que não tem dinheiro para serem defendidos, mas para os ricos, não há nem um criminoso de colarinho branco nas prisões Portuguesas, as escolas é o facilitismo completo passasse os alunos para as estatísticas , enfim estes senhores do PS são uns ignorantes e ditadores. Luís Afonso

«Casimiro já lhe mandei um vídeo sobre umas das causas pela qual administração da estação da TVI, que é Espanhola, muito grave por se imiscuir em assuntos Portugueses não deixou ir para o ar, e acabou, com o jornal de noticias nas noites de sexta-feira , com a Manuela Moura Guedes , que dava pancada neste governo de criar bicho . Foi ela , Moura Guedes , que apresentou um DVD em que um inglês , Smith chamava de corrupto ao Sócrates , e agora devia ter alguma bomba , para por no ar sobre o Freeport . Este caso Freeport , que foi um projecto ainda quando Sócrates era em 2001 o Ministro do Ambiente e primeiro vetou um local onde seria construído , para depois a poucos dias de sair do governo assinou essa construção .Onde se consta que houve luvas de milhões de euros para o Sócrates, para o partido , fosse o que fosse , mas há uma desconfiança generalizada de ter sido contemplado com verbas para o partido ou para ele , enfim ninguém se quer seriamente debruçar sobre isto , Esteve numa gaveta do Ministério Publico 5 anos e só depois de Manuela Moura Guedes vir com aquele vídeo despoletou todo este processo .
Olhe há aí um caso no Brasil de uma pivot de noticiário em directo e ou vivo disparou em todos os sentidos e foi para a rua , sabe de que estou a falar ??
Estou-lhe a mandar de novo o filme da discórdia em anexo
Um abraço Luís Afonso

E querem então obrigar-me a ser usufrutuário desse bem precioso que é o voto nos partidos cá do burgo - limito-me a invocar em meu abono as avisadas referências do Eça e doutros "fascistas" do passado e do presente!
Ou seja, trocado em miúdos, quer-se conceder a uma pessoa que se preze de ser honrada a graça de o seu entendimento sobre esta coisa simples da forma de governar os povos ter o mesmo peso do de um canalha...

Não está nada mal pensado, não senhor! Alguém ficará a lucrar com o negócio; duvido é que seja Portugal, como parece indiciar o estado a que se chegou, que enche de inveja qualquer europeu., desconhecedor das delícias do nosso cozido e do belo tinto - que nos vão fazendo esquecer qualquer minúcia que alguns ingratos ainda fazem questão de lembrar (Deus Nosso Senhor lhes perdoe tamanha maldade - circunstância, por certo, altamente duvidosa!).
Nuno Tavares

Às sextas-feiras a Manuela Moura Guedes coordenadora e apresentadora do Telejornal da TVI às 20 horas dizia muitas verdades onde se verificava que Sócrates era corrupto e aldrabão.
Hoje de tarde apareceu uma notícia surpreendente, anunciando que o Telejornal da TVI de Sexta feira era suspenso e proibido de ser transmitido pela Manuela Moura Guedes.
Mais para o fim da tarde o Sócrates veio dizer que não foi ele que proibiu essas transmissões. Então quem foi?
A democracia em Portugal morreu e eu vou vestir de luto.
Pedro Valdoy

Polémica - Vigília pela liberdade de imprensa às 20h à porta da TVI

Através de blogues, redes sociais e troca de e-mails, foi marcada uma vigília pela liberdade de imprensa às 20h à porta das instalações da TVI, em Queluz. A esta hora seria emitido o Jornal Nacional apresentado por Manuela Moura Guedes, que foi entretanto suspenso

De acordo com a convocatória que circula na internet, a decisão da administração da Media Capital/TVI de cancelar o Jornal Nacional de Sexta da TVI, dirigido por Manuela Moura Guedes, «justifica novamente a campanha de solidariedade com a informação da TVI», que já havia sido lançada no Facebook no final de Maio.

«Esta decisão, na véspera das eleições legislativas, cumula uma política de controlo dos média e de perseguição da liberdade de expressão pelo Governo do Partido Socialista, que definiu como adversário último a independência editorial da TVI, tentou a sua compra pela estatal PT, movimentou-se para a alteração da estrutura accionista, expulsou o director-geral José Eduardo Moniz, influencia a restrição sobre as notícias da estação sobre Sócrates, e, agora, elimina o Jornal Nacional de Sexta», pode ler-se na mensagem divulgada.

A convocatória diz ainda que «é altura de resistir e conjurar a resistência face à domesticação da informação e perseguição das liberdades públicas. A liberdade não se adia».

Entretanto, João Braga lançou também um apelo para «combater a grosseira intromissão dos espanhóis da Prisa na vida política portuguesa». O fadista propõe o «boicote» a todos os programas de informação da TVI e da TVI 24 «para que doa a 'los señores de la Prisa' onde verdadeiramente lhes dói: no bolso». SOL


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Agradecemos e pedimos desculpas. Casimiro Rodrigues
Do PORTUGALCLUB: