"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

26/02/2013

Mal-estar nas Forças Armadas





Informo os amigos de que se encontram dois vídeos que traduzem grande parte do programa «prós e contras» em que foi debatido o tema «Mal-estar nas Forças Armadas», no post

Mal-estar nas Forças Armadas

Para abrir os vídeos basta fazer clic no respectivo link.
Agradeço que deixem comentários no post e ficarei muito grato se me enviarem links de publicações sobre este tema que encontrem na Internet em Jornais, publicações ou blogues, a fim de reforçar a informação sobre este tema de interesse nacional.

Cumprimentos do João
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Militares assumem lealdade política mas não serão "instrumento de repressão" sobre cidadãos



 
Conselho de Chefes de Estado-Maior (CCEM) assumiu hoje lealdade perante o Governo na reforma das Forças Armadas e comprometeu-se a defender a "serenidade, a coesão e a disciplina" no sector.


Em comunicado, o CCEM frisa que os chefes militares comprometem-se a continuar "com lealdade e frontalidade, perante a tutela política e os seus subordinados, os trabalhos de adequação das estruturas e das capacidades das Forças Armadas à realidade do ambiente estratégico prevalecente e previsível, tendo sempre presentes o moral das pessoas e a indispensável garantia de prontidão das Forças Armadas".


A nota assinala que os quatro chefes militares, "de forma responsável e solidária, continuarão a pugnar para que as Forças Armadas mantenham a serenidade, a coesão e a disciplina, condições essenciais ao seu funcionamento".


O comunicado reforça que os chefes militares "têm desenvolvido e apresentado, no quadro das orientações políticas emanadas, os trabalhos para a transformação coerente das Forças Armadas, preservando os valores e os princípios incontornáveis da organização militar, designadamente no quadro do Ciclo de Planeamento Estratégico de Defesa Nacional, em curso".


O CCEM reitera a confiança nos militares e na "sua atitude de dedicação e rigor no cumprimento, com qualidade e segurança, das missões atribuídas às Forças Armadas".

O Conselho integra o chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, o chefe de Estado-Maior da Armada, o chefe de Estado-Maior da Força Aérea e o chefe de Estado Maior do Exército.


O comunicado do Conselho de Chefes de Estado-Maior foi divulgado no dia em que a Associação de Oficiais das Forças Armadas advertiu que "as tensões sociais poderão culminar em justos protestos" e que, "no que de si depender", os militares não serão "um instrumento de repressão sobre os concidadãos".


Na sexta-feira, o general Loureiro dos Santos manifestou, em representação de oficiais-generais e superiores na reserva e na reforma dos três ramos militares, reunidos num jantar em Lisboa, "profunda preocupação" com o futuro das Forças Armadas, declarando temer a sua "desarticulação".


O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, anunciou recentemente um corte superior a 200 milhões de euros nas Forças Armadas, a partir de 2014, podendo ser reduzidos 40 milhões em 2013.


Aguiar-Branco adiantou que o Governo tem a intenção de reduzir o número de efectivos de 38 mil para 30 mil até 2020.


O titular da pasta da Defesa justifica a reforma nas Forças Armadas com a necessidade de aumentar a sua "capacidade operacional".

Agência Lusa

Nota:

Antes do 25A aos Oficiais Generais que assim procederam com o Governo de então chamaram-lhes de "Brigada do reumático"!
A estes o que lhes irão chamar? Será de "Brigada do Compadrio", visto estarem alinhados e serem da confiança política destes governantes?

24/02/2013

REFORMADOS - UMA FORMA DE PROTESTO!





Para os que não estão satisfeitos... Espera aí! Por cada voto depositado nas urnas os partidos recebem 14,40€ !
Greve ao voto até 2018, no mínimo, para os reformados e pensionistas!
A crer num e-mail que me enviaram, há uma forma de apoquentar esta gente. Basta seguir (em massa) o conselho proposto em Manifesto, assinado por Álvaro Pereira, (pai de Ricardo Araújo Pereira), onde consta: (chamo a atenção pelo menos para os § 4; 5;6 e 7):

"Manifesto assinado por Álvaro Pereira (pai do Ricardo Araújo Pereira).
Não sou Funcionário Público, mas o Estado trata-me como se eu o fosse, enquanto REFORMADO.
Dizem que os Reformados não têm poder de contestação, que de nada lhes serve tomar uma atitude contestatária (uma GREVE deles é inconsequente por não afectar nada nem ninguém).
Eu não estou de acordo! E como tal, decidi tomar uma posição que traduzo no seguinte MANIFESTO:
Considerando:

1.
Que me foram retirados o 13º e 14º mês até 2018;
2.
Que me reduziram a Reforma para a qual fiz descontos milionários durante uma vida de trabalho;
3.
Que me foram aumentados os descontos para o IRS, o IMI, no Consumo de Electricidade, da Água e do Gás, para a “Compensação aos Operadores” respectivos (EDP, Tejo Energia e Turbo Gás), nos Combustíveis, para o Investimento das Energias Renováveis, para os custos da Autoridade da Concorrência e da ERSE, na Alimentação, na taxa de Esgotos, para a Utilização do Subsolo, para a Rádio, para a Televisão, para a TNT, para a Harmonização Tarifária dos Açores e Madeira, Rendas de Passagem pelas Autarquias e Munícipes, para o auxílio social aos calões que recebem indevida e impunemente o RSI (Rendimento para a Inserção Social), para pagamento dos cartões de crédito de políticos, para as portagens nas SCUTS e aumento nas auto-estradas, para a recuperação de BPNs, para que os Dias Loureiros, os Duartes Limas, os Isaltinos de Morais e quejandos depositem as minhas economias em nome deles em offshores, para as novas taxas de Apoio Social, para as remodeladas Taxas de Urgência nos Hospitais Civis, para as asneiras provocadas pelas ideias megalómanas de políticos incompetentes que criaram auto-estradas sem trânsito, para as Contrapartidas e Compensações a Concessionários de diferentes estruturas, para pagamento das dívidas às Parcerias Público-Privadas durante 50 anos ou mais, etc., etc., etc., tudo recheado com 23% de IVA (por enquanto);
4.
Que, cada voto que um cidadão deposita na urna eleitoral, para além de pôr no poleiro os espertalhões que os (se) governam, representa um óbolo igual a 1/135 do salário mínimo nacional (actualmente em €485,00) a reverter para os seus cofres (1 voto = €3,60), a que acrescem as subvenções às campanhas e verbas para os grupos parlamentares. (Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais: Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro (Declaração de Rectificação n.º 4/2004, de 9 de Janeiro), Lei n.º 64A/2008, de 31 de Dezembro1 e Lei n.º 55/2010, de 24 de Dezembro).
5.
Que esse valor é atribuído pelos quatro anos de legislatura, o que significa entregar aos partidos votados o quadruplo dessa importância (€14,40), atingindo uma despesa superior a 70 milhões de euros; 
 Fonte:ttp://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1231653&page=-1
6.
Que, no caso dos votos em branco ou nulos, essa valia é distribuída por todos os partidos concorrentes às eleições;
7.
E que, se eu me abstiver de votar, não há montante a ser distribuído pelos partidos concorrentes às eleições, 

Eu, ARTUR ÁLVARO NEVES DE ALMEIDA PEREIRA, cidadão de pleno direito, com o BI e o NIF , com todos os impostos pagos e ainda credor do Estado por taxação indevida e não devolvida em sede de IRS, embora prescindindo de uma liberdade coarctada durante quase 40 anos e restituída em 25 de Abril de 1974, decido que, dependendo do cenário político-económico, meu e do meu país, entrarei em GREVE DE ELEITORADO, e SUSPENDO O MEU DIREITO DE VOTO ATÉ 2018!"
  

23/02/2013

Brasil - Novo patrão de Sócrates pertenceu à 'Máfia dos Vampiros'



 
A multinacional Octapharma, da qual o antigo primeiro-ministro José Sócrates é desde Janeiro presidente do Conselho Consultivo para a América Latina, foi durante o governo de Lula da Silva uma das protagonistas da ‘Máfia dos Vampiros’, acusada de actuar em cartel para cobrar preços acima do mercado, conta o semanário Expresso.

O ex-chefe do Governo, José Sócrates, regressou ao trabalho no passado mês de Janeiro como presidente do Conselho Consultivo para a América Latina da Octapharma, uma multinacional farmacêutica sediada na Suíça mas com filiais em 37 países, entre os quais Portugal, e que, revela hoje o Expresso, foi uma das protagonistas da ‘Máfia dos Vampiros’.

Esta ‘máfia’, explica o semanário, prende-se com um esquema em que vários operadores no Brasil de produtos derivados do sangue foram considerados suspeitos de actuar em cartel para cobrar preços muito acima do mercado. Cerca de 800 milhões de euros terão sido desviados dos cofres públicos.

Acrescenta o Expresso que, a ‘Máfia dos Vampiros’ envolvia funcionários do Ministério brasileiro da Saúde, deputados e até o tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e um dos condenados mais mediáticos do caso ‘Mensalão’, Delúbio Soares.

O esquema foi descoberto em 2004 e quatro anos depois o Ministério Público do Brasil pediu a proibição de negócios entre os acusados e o poder público. Um caso que ainda decorre nos tribunais.

22/02/2013

DECLARAÇÕES DE BAGÃO FELIX AO DIÁRIO ECONÓMICO





O antigo ministro Bagão Félix considerou, em entrevista ao «Diário Económico», que Portugal vive uma situação muito difícil e que estão a ser pedidos demasiados sacrifícios aos portugueses.

«Estamos numa situação que não é de urgência, é de emergência. Por razões que este Governo não tem qualquer responsabilidade. (…) Este Governo tem pessoas corajosas porque não é fácil governar nos dias de hoje. Governa-se mal, às vezes, é certo», afirmou Bagão Félix, considerando que o Executivo «parece um governo de tabuada», quando a «economia é para as pessoas».

«Os sacrifícios são demasiados, são excessivos. (…) Está-se a brincar com o fogo. Para resolver um problema conjuntural, estão a minar-se elementos fundamentais das regras de uma sociedade com alguma coesão geracional», avisou o antigo ministro.

Bagão Félix comentou a antiga questão sobre a necessidade de cortar as gorduras do Estado: «Afinal não se está a ir às gorduras do Estado, está-se a ir ao osso e carne das pessoas.»