Depois de tudo o
que está a acontecer e ouvidos os comentaristas oficiais e não oficiais,
algumas conclusões se podem tirar, que concordam com o que venho há muito tempo
a afirmar e a desejar:
- Uma novas
eleições não vão trazer qualquer solução à gravíssima crise agora iniciada, por
esta geração de políticos estar completamente comandada pelos grandes grupos de
pressão das grandes empresas imobiliárias e de construção, pela Banca, pelos
grandes escritórios de advogados e por grupos mais ou menos sinistros e
secretos bem, para quem trabalham directa ou indirectamente.
- O Presidente da
República tem de se pronunciar aos Portuguesas claramente sobre este assunto, e
decidir demitir a Assembleia da República, actualmente ocupada por deputados,
na área do poder governativo, que mais não são que representantes dos grupos de
pressão.
Demitida a
Assembleia o Governo cai e o Presidente terá de escolher um Governo de Salvação
Nacional, que governará até que se considere que a situação política e
económica e financeira do País esteja estabilizada e segura.
Só então serão
marcadas novas eleições legislativas e um novo Governo.
Poderão
alguns afirmar que já não há ninguém honesto e patriota para constituir o
Governo de Salvação, mas não será assim pois felizmente ainda há políticos e
independentes competentes e sem telhados de vidro para poderem ser convidados!
Para além da
recuperação económica, as prioridades serão a elaboração de Leis claras que
acabem com a "bagunçada" actual na aplicação da Justiça e uma luta sem quartel
contra a corrupção e os abusos por falta de uma regulamentação clara e séria
contra as incompatibilidades!
Como Contribuinte
pagador, espero bem que o Senhor Presidente da República acorde de vez e tome
as rédeas do País, decisão essa que há muito deveria ter tomado!!
José Morais da Silva
NOTA:
Esta opinião é própria de um
patriota, de um apaixonado por Portugal. Pode ser necessário alterar a
Constituição. Mas, mesmo isso, pode não ser impedimento, pois o PR, nas suas
competências terá poderes para a suspender até que seja profundamente alterada.
E entretanto seremos governados pelo sugerido por um GOVERNO DE SALVAÇÃO bem
escolhido e sem ser constituído por amigos de Cavaco, mas sim por amigos de
Portugal, e sem “rabos de palha” perigosos.AJS
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