"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

29/09/2012

Façam o mesmo aqui e vejam se a produção não aumenta…



O texto com letras azuis, resume o que fez François Hollande (não palavras, mas actos) em 56 dias de governo e no cargo de Presidente. Tais factos têem sido escondidos pela imprensa portuguesa, por orientação do ministro da propaganda, J. Relvas, e com a cumplicidade do próprio P. Passos. Os dados que aqui constam são oficiais, e foram traduzidos do Le Monde :
 - Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e a ser distribuidos pelas regiões com maior número de centros urbanos, e com os subúrbios mais ruinosos.
- Enviou um documento (apenas doze linhas) para todos os órgãos estatais que dependem do governo central, comunicando a abolição do "carro da empresa" provocativa e desafiadora, quase insultando os altos funcionários, com frases como "se um executivo que ganha 650.000€/ano, não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras ". Fora os Peugeot e os Citroen. 345 milhões de euros foram salvos imediatamente, e transferidos para criar em 15 ago 2012 175 institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia, tirando do desemprego, 2560 desempregados jovens cientistas "para aumentar a competitividade e produtividade da nação."
- Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral") e emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de aumento de 75% em impostos para todas as famílias que ganhem mais de 5 milhões de euros/ano líquidos. Com esse dinheiro, e mantendo assim o pacto fiscal, sem afetar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados desempregados, dos quais 6.900 a partir de 1 de julho de 2012, e depois outros 12.500 em 01 de setembro, como professores na educação pública.
- Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros que financiavam escolas privadas exclusivas e com esse dinheiro, pôs em marcha um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas primárias, a partir dum plano de recuperação para o investimento em infra-estruturas nacional 
- Estabeleceu um "bónus-cultura" presidencial, mecanismo que permite a qualquer pessoa, pagar zero impostos se se estabelecer como uma cooperativa e abrir uma livraria independente, contratando pelo menos, dois licenciados desempregados a partir da lista de desempregados, a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o relançamento de novas posições sociais 
- Aboliu todo e qualquer subsídio do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os por comissões de "empreendedores estatais" que financiam acções de actividades culturais com base na apresentação de planos de negócios relativos a estratégias de marketing avançados.
- Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem impostos): Quem proporcione empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens, recebe benefícios fiscais, e quem oferece instrumentos financeiros, paga uma taxa adicional: é pegar ou largar.
- Reduziu em 25%, o salário de todos os funcionários do governo, 32% de todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que ganham mais de 800.000€ por ano. Com esse montante (cerca de 4 mil milhões) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães solteiras" em difíceis condições financeiras, e que garantam um salário mensal por um período de cinco anos, até que a criança vá à escola primária, e três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar o equilíbrio do orçamento.
Resultado: SURPRESA... !!! 
O spread com títulos alemães caiu, por magia.
A inflação não aumentou.
A competitividade da produtividade nacional aumentou no mês de Junho, pela primeira vez nos últimos três anos.
Nem vou dar-me ao trabalho de comparar os 56 DIAS de François Hollande, com a anterior governação (SEIS ANOS) e com a actual coligação  (UM ANO).

Enviado  por email pelo amigoJoão

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