01/07/2009
A MENTIRA EM QUE VIVEMOS
Quando algum dia estivermos fartos do estado lastimável em que vivemos sob todos os pontos de vista, teremos que começar por o perder orgulho em coisas que não o justificam, esse orgulho em sermos rascas e estúpidos e que desde a Abrilada começou a assassinar os verdadeiros valores éticos, históricos e morais nacionais e a substitui-los por princípios reles.
A auto-estima, no presente igualmente assente em bases semelhantes, também só é justificável quando tem razão de ser. Não quando políticos e jornaleiros no-la querem inculcar; uns para nos sacarem votos, outros para venderem mais patranhas. (...)
(...) No entanto, exímios em marketing, se assim nos falam é por sermos os lorpas que eles sabem, por sabermos que é o que queremos ouvir para votarmos neles.
A culpa é só nossa; eles apenas se aproveitam como desonestos que são, mas não mais desonestos do que aqueles que se regem pelos mesmos princípios, que os seguem e que neles continuam a votar e a lamentar-se em lugar de agir.
Entretanto, parem de chamar a isto uma democracia. Tal como o autor diz – e também com os políticos – de tanto repetir uma mentira acaba-se por se crer que é uma verdade.
mais-mentiras.blogspot.com
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