"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

25/09/2009

O MARQUÊS DE FRIPOR


Vem, sua alteza, o inefável líder da verborreia falaciosa, rodeado do seu bando de baratas rastejantes, apregoar as ideias que aponta para o rumo a seguir na liderança do país. Fá-lo com a arrogância e fanfarronice que todos lhe conhecemos... Porém, mais do que a apresentação do que pensa fazer, na eventualidade do cataclismo de ele e a sua “camarilha” serem reeleitos se abater sobre nós, o que era importante era mostrar obra feita e isso ele não faz nem fará. O motivo é simples: não existe.
O retrato que deixa do seu obscuro mandato é um sem fim de obscuridades e suspeições, a começar nas suas habilitações literárias, até à forma como conduziu a sua vida, e a da sua família e amigos, em negócios ainda mais obscuros do que as licenciaturas ao domingo e os exames feitos por fax.
O Marquês de Fripor, ou o primeiro fax, para além disso só tem para apresentar a tensão social que criou com todas as áreas e classes profissionais e sociais da sociedade.
No seu estandarte deveria colocar a divisa: Eu minto com a naturalidade com que respiro.
NOTA: Devia deixar de respirar: devia expirar. Haja quem faça esse favor ao País. Talvez Almeida Santos com a sua proposta da eutanásia!
Recebido por email de autor desconhecido

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