Em Dezembro de 2007, o Conselho Europeu encarregou uma dezena de personalidades a apresentar um diagnóstico sobre os desafios que se apresentavam à Europa. Tratava-se de travar o declive institucional que então se vivia.
Após quase dois anos depois, com a UE submetida à pior das suas crises, o chamado Grupo de Reflexão, presidido por Felipe Gonzalez, dá a conhecer as suas conclusões. O jornal EL PAÍS ofereceu em exclusivo essa informação que foi apresentada no passado dia 8 em Bruxelas.
Clicando no link que segue terá oportunidade de ler o artigo desse jornal:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Felipe/Gonzalez/llama/refundar/Europa/elpepuint/20100508elpepiint_12/Tes
Este Grupo começou os seus trabalhos em finais de 2008 e contou com a presença de todos os elementos que o constituiam e, ainda, no sentido de lhe dar maior credibilidade foram mantidas diversas reuniões onde foram escutadas as opiniões abalizadas de políticos intelectuais como Jacques Delors, Pascal Lamy, Alain Lamassoure, Jean Pisani, Peter Sutherland e António Vitorino.
Espera-se que o estudo agora apresentado possa contribuir para inverter definitivamente o declive institucional que ultimamente se vinha a verificar.
4 comentários:
Oi. Vim ouvir sua música rssssssssssss...
E tb.......... Obrigada pelo comentário no meu Blog: SENTIMENTOS.
Beijo
Meu querido amigo Luis
Eu só posso dizer: Ámen, Deus o ouça!
Mas... o Luis acredita mesmo nisso ???
Beijinhos
Caro Luís,
Acho que é um tema interessante. Mas não comungo com as tuas esperanças. Nós por cá temos abundantes sugestões muito sábias mas os detentores do poder institucional continuam a seguir ao lado delas. Há uma razão para isso: o poder real reside fora das instituições oficiais, ao lado da Constituição. Há também a qualidade da preparação de cidadania e de civismo do povo e ele também pode pressionar os governos a evitarem ou emendarem
erros.
Estive hoje a conversar com um amigo sobre o caso Inês de Medeiros. Foi uma pequena vitória do abaixo-assinado, mas incompleta porque há muita gente com o mesmo problema da Inês, embora possa ter menor grandeza. Há políticos que estão a «trabalhar» em Lisboa há décadas e continuam a ter a denominada residência oficial no Funchal, em Matosinhos e noutros pontos distantes. Essa situação devia ser provisória, com um limite de tempo.
Tal privilégio não é concedido a professores, militares, polícias, etc. Qual a razão de a lei não ser igual para todos??? Porque é qie os políticos não dão bons exemplos.
No caso de Inês de Medeiros ela merece a nossa consideração, ao contrário da posição tomada sobre o caso por Francisco Assis.
Isto serviu apenas para te mostrar que o mal da Europa não é fácil de melhorar até porque também existe a tendência da evolução em curso do equilíbrio do Poder Mundial.
Um abraço
João
Do Miradouro
Caro João,
Não tenho muitas ilusões mas gostava que este grupo estivesse menos enfeudado ao Clube Bidelberg e dessa forma pudesse dar um "empurrão" para melhorar as nossas condições de vida.
Mas és capaz de ter todad a razão e isto não passar de paliativos para enganar o Zé...
Um abraço amigo.
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