O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou
esta quarta-feira que o Documento de Estratégia Orçamental «precisa de ser
bem-sucedido», mas está aberto propostas.
Passos Coelho defende que Portugal «está numa fase em que ou cumpre, pagando a tempo e horas, ou decide não o fazer e fica com um problema sério. Deixa de ter dinheiro para salário e pensões. Terá de sair do euro, criar moeda nova, cortar salários, deixar as pessoas com dinheiro no bolso que nada pode comprar.»
Presente nas comemorações dos Trabalhadores Social-Democratas (TSD) do 1º de Maio, disse estar confiante no «alcançar de uma situação diversa dos últimos 40 anos. «Podemos lançar bases de um crescimento mais sustentado e procurar manter esse rumo de orientação. E sim, ainda temos de fazer sacrifícios». disse.
Passos acrescentou também que, desde que Portugal vive em democracia, «nunca» houve excedente orçamental. «Todos os dias, os portugueses viam o Estado a endividar-se. Não houve um único ano em que aquilo que ganhámos tivesse dado para a despesa. Manter o Estado com esta natureza é uma irresponsabilidade», disse, sublinhando que quase 78% dos gastos «são salários, transferências sociais e juros da dívida pública».
Portugal, referiu, é hoje visto como «um País cumpridor e que quer ultrapassar a crise»: «Os portugueses precisam e merecem que seja este o caminho a realizar.»
Passos Coelho defende que Portugal «está numa fase em que ou cumpre, pagando a tempo e horas, ou decide não o fazer e fica com um problema sério. Deixa de ter dinheiro para salário e pensões. Terá de sair do euro, criar moeda nova, cortar salários, deixar as pessoas com dinheiro no bolso que nada pode comprar.»
Presente nas comemorações dos Trabalhadores Social-Democratas (TSD) do 1º de Maio, disse estar confiante no «alcançar de uma situação diversa dos últimos 40 anos. «Podemos lançar bases de um crescimento mais sustentado e procurar manter esse rumo de orientação. E sim, ainda temos de fazer sacrifícios». disse.
Passos acrescentou também que, desde que Portugal vive em democracia, «nunca» houve excedente orçamental. «Todos os dias, os portugueses viam o Estado a endividar-se. Não houve um único ano em que aquilo que ganhámos tivesse dado para a despesa. Manter o Estado com esta natureza é uma irresponsabilidade», disse, sublinhando que quase 78% dos gastos «são salários, transferências sociais e juros da dívida pública».
Portugal, referiu, é hoje visto como «um País cumpridor e que quer ultrapassar a crise»: «Os portugueses precisam e merecem que seja este o caminho a realizar.»
NOTA:
Ninguém discorda destas palavras, discordamos sim
é na forma como se está a tratar do assunto! Se se fizer uma análise ao que tem
acontecido nos últimos 40 anos verifica-se que os gastos demasiados são
derivados de “mordomias” e de leis criadas para bem dos (DES)GOVERNANTES e seus
BOYS. Há que ter a CORAGEM para acabar com esse estado de coisas e com a
CORRUPÇÃO e dessa forma não serão necessários mais SACRIFÍCIOS aos “COMUNS DOS
MORTAIS”! Mas será que haverá CORAGEM para o fazer? Infelizmente DUVIDO… Só se
se fizer como na ISLÂNDIA! Deitar abaixo esta constituição, responsabilizar
criminalmente os maus políticos e os bancos e seus gestores que criaram esta
“malfadada crise”! Só desta maneira poderá fazer-se JUSTIÇA e haver um
verdadeiro ESTADO SOCIAL de acordo com as nossas possibilidades! Doutra forma
só se “castiga” o POVO e não se passa de um “BLÁ BLÁ” inconsequente! Há que ter a noção que quem dá as vitórias eleitorais são os militantes do POP (partido oportunista português) e dessa forma não iremos a lugar algum sem que se acabe com esta maneira de pensar. Não é pensando com o "UMBIGO" que iremos crescer!
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