Não nos apercebemos. O logro foi enorme. É enorme. Perdemos a independência política real há anos. Às mãos da maçonaria. Sempre ela.A maçonaria que condenou à morte e matou o Rei D. Carlos I. A maçonaria que expulsou o Rei D. Manuel II de Portugal em 5 de Outubro de 1910 e impôs a república cinzenta ao povo. A maçonaria que levou à morte na Flandres, na Grande Guerra, milhares de soldados Portugueses, sob pretexto de salvarmos o império colonial.
A maçonaria que urdiu o 25 de Abril de 1974 e ordenou a entrega dos territórios Portugueses em África à usura assassina e criminosa do comunismo internacionalista.
Podia restar o mais importante. A independência moral e ética de um Pais heróico. A enorme herança espiritual de um povo. Mas nem isso a maçonaria quer.
O aborto, a eutanásia, o divórcio à balda, o casamento homossexual, é tudo a mesma agenda maçónica.
Uma coisa e o seu contrário. Um propósito niilista e de arbítrio.
O regresso ao caos - ao serviço do obsceno hedonismo de alguns poucos. Sempre a mesma estratégia. Do maligno e da sua criatura.
Mas Deus já nasceu. E venceu o pecado e a morte. A Sua Mãe – a Virgem Maria Nossa Senhora – foi, é e será para todo o sempre a Rainha de Portugal e dos Portugueses.
AVE MARIA!
Miguel Alvim - Advogado - Lisboa
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