"Vós que lá do vosso império, prometeis um mundo novo...CUIDADO, que pode o povo, querer um mundo novo a SÉRIO!" In: António Aleixo

01/01/2010

A ABERRAÇÃO DO CASAMENTO GAY!

O CASAMENTO E OS HILGAS [1]

Sejamos claros: nem tudo é tolerável nem tem de ser tolerável. Transformar a tolerância como virtude, em fraqueza a aproveitar pelos “espertos”, além de ser uma falácia e uma injustiça, abre portas a perigos insuspeitos. Nem todas as opiniões são respeitáveis, outra falácia adrede expendida… sobretudo as que violam as mais elementares base da Moral e, ou, do Direito. Bem como as que são, simplesmente, insensatas.

A insistência em afirmar que somos todos iguais é outra cretinice que virou política e socialmente correcta. Nós somos, pelo contrário, todos diferentes. E os homens, como tal, também são diferentes das mulheres. O que todos devem ter é oportunidades e condições idênticas, mas isso prende-se com princípios de humanidade e de justiça relativa que se buscam desde o inicio dos tempos...

Há centenas de milhões de anos que na terra existem seres vivos, vegetais e animais, os mais diversos. Eles existem porque têm a capacidade de se reproduzir, através da existência de um elemento feminino e outro masculino e a natureza é tão perfeita que concebeu “sistemas” de atracção entre os géneros que garantissem a interacção reprodutiva. A homossexualidade humana – inexistente em 99% das espécies é, a esta luz, um desvio genético, uma doença. E uma doença terminal, já que se, por absurdo, todos virássemos “gays” a espécie humana acabava…

Espalhando-se os homens pela terra, apesar das diferenças que sempre existiram de raça, cultura, crenças religiosas, etc., sempre estes viveram em grupo, criando sociedades mis ou menos complexas. Na sua espectacular diversidade, porém, a humanidade criou uma “célula” comum a toda ela: a família. Esta forma-se, inicialmente, pela união de um homem e uma mulher, que considerações de ordem política, social e, ou, de afectos, uniram, a fim de partilharem o restante das suas vidas, protegerem-se e auxiliarem-se mutuamente e … terem filhos, perpetuando a espécie e a continuidade da família. Da ligação dos cônjuges e dos seus descendentes passa a estabelecer-se uma rede mais ou menos complicada de laços familiares. A família passa a ser, deste modo, a estrutura mais elementar, sem embargo, mais fundamental da estabilidade de um grupo/tribo/nação/federação/estado, etc. À figura que consubstanciou em termos jurídico/legais e sociais a existência de uma família, chamou-se casamento. E também isto a nível mundial, quer na sua fórmula exclusivamente civil ou acompanhada de um preceito religioso.

Ora é este “status quo”, que o presente projecto de casamento entre pessoas do mesmo sexo, quer pôr em causa. Isto é, querem transpor uma aberração genético/comportamental, para o edifício legal. Em nome de quê? Pois caros leitores, em nome da igualdade de direitos. Ora a mim parece-me que não se deve dar direitos idênticos a coisas diferentes. Tão pouco passar vícios privados a públicas virtudes!

Ver dois tipos a beijarem-se na boca na rua mete-me nojo; se forem duas miúdas, talvez me excite. Certamente por ser macho. Mas eu não tenho nada que me enojar ou excitar em público. Por isso os vícios pessoais devem ter o recato adequado, não o folclore das marchas de orgulho gay … Orgulho em quê? De quê? Sobre quê? Não podem casar? Azar, se tivessem os pés chatos também não podiam ir à tropa! Não se pretende discriminá-los. Eles é que se estão a auto descriminar.

Legislar sobre uma coisa que a própria natureza tornou repulsiva parece ser um desconchavo que só um relativismo moral doentio, justifica. Infelizmente a comunicação social por razões várias, tudo têm feito por banalizar a discussão do tema para o tornar “normal” e habitual… Fá-lo a qualquer hora, por qualquer meio e vai ao ponto de mostrar cenas semi-explícitas. Ao mesmo tempo vão condicionando, ardilosamente, a expressão pública de quem não concorda com o desaforo. Um dia destes ainda vamos ter que pedir desculpa por não pertencermos ao “clube” ou acrescentarmos com entusiasmo, que também gostaríamos de experimentar.

E não deixa de ser curioso notar que são aqueles que tanto se têm empenhado em destruir a família tradicional, em facilitar o divórcio, legalizar o aborto, a eutanásia, etc., isto é em sabotar as regras e implicações do casamento entre dois seres diferentes e normais, que agora se empenham tanto no casamento homossexual… O que esta gente quer é ter público reconhecimento dos maus caminhos que trilha e tornar boa e respeitável algo que objectivamente não o é. E não venham dizer que ninguém tem nada com isso. Toda a gente tem a ver com isso. Um cidadão que urina na via pública não deve ser apenas um caso de polícia, merece censura social… Ninguém defende que se maltratem os portadores deste desvio, doença ou o que se lhe queria chamar – normalidade é que não pode ser. Agora temos que nos precaver da “ditadura” de minorias e da imposição de comportamentos.

De facto o casamento de homos, lésbicas, transexuais, etc., abre as portas de uma comporta, de consequências imprevisíveis, o que irá alargar exponencialmente as barbaridades já existentes, como lobbies gays; discotecas para gays, bairros (guetos?) para gays, festivais de filme gay, idem para literatura, exibição de agressividade gay (vide culto do culturismo e exibição pública atemorizadora); predominância em profissões ou empresas, etc., é o que já se vê por aí. E o aí, internacionalizou-se. Podem por isso antever o que nos poderá bater à porta: pedofilia q.b., uma mulher casada com um cavalo; poligamia masculina e feminina; Ancião com a sua corte de eunucos; incesto legalizado e por aí fora. A perversão da mente humana não tem limites…

Deixámos para o fim a delicada questão da adopção de crianças e todo o género de experiências da bio-genética, que é o corolário lógico deste tipo de união (e não devia passar disso): tal consideramos simplesmente como um crime contra a humanidade. Que ninguém se atreva a dizer que este vendaval de imoralidade é inevitável ou irreversível. Inevitável é a gente morrer e mesmo assim só para aqueles que não acreditam na reincarnação ou numa qualquer forma de ressurreição.

Agora experimentem continuar confortavelmente sentados no vosso sofá a ver o tempo passar, sem se quererem incomodar com nada. Um dia acordam e…. a coisa passou a obrigatória!

João José Brandão Ferreira
TCor Pilav (Ref)


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[1] Vítimas da transumância sexual…

3 comentários:

Anónimo disse...

As inclinações homossexuais não são uma ‘opção’.
Ou resultam de uma inclinação genética ou de fenómenos de moda ou de imitação. Mas aqui também não há propriamente ‘opção’: há seguidismo, há o ir na onda, há cedência ao ar do tempo.
Estes homossexuais sem propensão genética serão potencialmente os mais infelizes – porque não se sentirão bem na sua pele. E passarão ao lado da possibilidade de terem uma família, mulher e filhos. Em troca de quê?

Anónimo disse...

Que se passa com este mundo Português?... Já temos tanto problema... Mais um? E que um!... Já não suporto as discussões na AR, mesas redondas na TV, etc, sobre a confusão entre casamentos, uniões de facto, união de homossexuais e adopção de filhos... ainda agora aguentei uma, entre representantes de todos os partidos representado na AR, a ver se, pelo menos o representante do CDS, apenas porque era o único já cinquentão, os outros eram uns “putos” enfrentava o boi pelos cornos. Desisti!... Não acredito que todos os nossos deputados sejam burros. Ou serei eu? Não entendo a razão desta confusão. Será que, como me dizia há dias uma amiga, o aumento de homossexualidade na juventude está aumentar tanto que qualquer dia os heterossexuais passarão a ser a excepção?
Ora vejamos:
Casar: ligar pelo casamento
Casal: conjunto de macho e fêmea; marido e mulher; pequeno povoado, etc
Acasalamento: reunir em casal; juntar macho e fêmea para a criação; emparelhar; irmanar
Casamento: contracto celebrado enter duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir uma família...
União de facto: união que assenta no convívio duradouro entre duas pessoas de sexo diferente
Será que o primeiro-ministro, o Governo, a AR ou os deputados não têm um dicionário? Acabaram de criar uma palavra “nova” que não existe nestas publicações e que contradiz o bom senso. Que lhes aconteceu? Respeito os homossexuais. Sempre existiram e são uma obra da natureza, não tendo sobre isso qualquer responsabilidade. Andaram escondidos durante milhões de anos e agora conquistaram o direito de se manifestar, de não se esconder e aparecer publicamente sem que ninguém os incomode, devendo corresponder não incomodando os outros ou até “escandalizando” pois ainda não alcançaram um estatuto de andar aos beijos na rua sem incomodar os presentes, pelo menos por enquanto e, Até terão o direito, para fins económicos e de aceitação pela sociedade, de que seja criada uma nova palavra no dicionário que os defina como uma “casal” de pessoas do mesmo sexo que se unem num convívio duradouro, e aí sim, penso que a AR, que nos representa, poderá legislar. Crie-se uma nova palavra que defina esses “casais”, Senhores Responsáveis, mas deixem o Casamento com a sua pureza de significado.
Será que todos perdemos o juízo e a noção da realidade?...
José Guilherme Rosa Rodrigues Mansilha

Daniel N. M. BRAGA disse...

É UM ABSURDO ESSAS ABERRAÇÕES QUEREREM DETURPAR E SUJAR A PUREZA DO CASAMENTO.SORTE NOSSA QUE AO MENOS AQUI NO BRASIL A MAIORIA É MACHO E PRIMA PELA DECENCIA!VOTO PELA ILEGALIZAÇÃO DO HOMOSSEXUALISMO!

SIEG REICH!

PNSB

"QUEM JURA PELA SUÁSTICA RENUNCIA A QUALQUER OUTRA LEALDADE"